10 minutos de castigo para a conchinha.

Era mais um dia tedioso naquela sala de aula, até que ela entrou. Aquela conchinha, com seu cabelo loiro caindo sobre os ombros e aquele sorriso safado no rosto. Ela sabia que era gostosa e usava isso a seu favor. Seus shorts curtos e blusas justas eram uma provocação constante para os colegas de classe. Eu sabia que aquilo era errado, afinal, ela era a namorada do meu melhor amigo, mas eu não conseguia resistir àquela tentação. E foi justamente por isso que a segui até o banheiro feminino depois da aula. Ela fingiu surpresa quando me viu, mas sabia exatamente qual era minha intenção. Com um sorriso malicioso nos lábios, ela me puxou para dentro de uma das cabines e trancou a porta. Eu não sabia se era empolgação ou medo de sermos pegos, mas meu pau estava duro como uma rocha. Ela se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar com habilidade. Aquela boca quente e molhada sabia exatamente como me enlouquecer. Eu gemia e me contorcia de prazer enquanto ela me olhava com cara de safada, saboreando cada centímetro do meu pau. Mas ela não ia parar por aí. Ela se levantou e se virou de costas, empinando aquela bunda perfeita para mim. Sem perder tempo, eu abaixei suas calças e arranquei sua calcinha, revelando sua buceta molhada e cheia de tesão. Eu a penetrei com força e ela gemeu alto, me incentivando a continuar. Nossos corpos se chocavam em um ritmo frenético, enquanto nossas bocas se encontravam em beijos molhados e desesperados. Era uma mistura de luxúria e proibição, mas estávamos gostando disso. Eu segurei seus cabelos e puxei com força, fazendo com que ela gemesse ainda mais alto. Nós estávamos perdidos no meio daquela loucura, explorando cada centímetro um do outro, sem nos importarmos com mais nada. Eu sentia aquele prazer se acumulando dentro de mim, pronto para explodir a qualquer momento. Então, a ergui e a coloquei em cima da pia, penetrando-a com ainda mais força e determinação. Ela gritava meu nome e arranhava minhas costas, me deixando ainda mais louco. Eu sabia que não iríamos conseguir terminar aquilo ali, mas não queria parar. Eu precisava daquela conchinha, daquele corpo quente e delicioso me levando ao êxtase. E finalmente chegamos lá. Nós gozamos quase ao mesmo tempo, deixando escapar gritos de prazer e satisfação. Eu estava ofegante e suado, mas tudo valia a pena para ter aquele momento com ela. Nos recompomos e saímos da cabine, de mãos dadas e com sorrisos maliciosos nos rostos. Sabíamos que teríamos que pagar pelo nosso ato, mas aquilo era só um pequeno castigo comparado ao prazer que tínhamos acabado de experimentar juntos. Foi uma tarde intensa e inesquecível. E mesmo depois de tudo isso, não conseguíamos resistir um ao outro. A conchinha e eu tínhamos uma atração insana e proibida, mas era justamente isso que nos fazia querer mais e mais. E tenho certeza que aquela não seria a última vez que quebraríamos as regras juntos.