12 segundos de Siririca.

Era mais um dia normal para a Maria. Ela tinha acabado de chegar em casa depois de um longo dia de trabalho e estava exausta. Mas antes de tomar banho e descansar, ela só queria relaxar um pouco. Então, ela decidiu assistir ao seu filme pornô favorito. Maria era uma mulher muito sexual e não tinha vergonha de admitir isso. Ela colocou a película no DVD e sentou em seu sofá velho e surrado. O filme começou com uma cena quente de masturbação. Maria se excitou instantaneamente e apertou sua vagina por cima da calcinha. Ela sabia que não aguentaria muito tempo sem se tocar. A protagonista do filme ficou de quatro na tela, mostrando sua bunda enorme enquanto enfiava os dedos na buceta. Maria se viu ali, no lugar da mulher, e imaginou um homem forte, com um pau grande e grosso, a fodendo por trás. Seus dedos deslizaram para dentro e fora de sua vagina, enquanto sua outra mão massageava seu clitóris inchado. Os gemidos da protagonista ecoavam pela sala de estar e Maria não conseguia mais se conter. Ela abandonou a calcinha no chão e se deitou no tapete macio, com as pernas abertas. Seus dedos entravam e saíam de sua buceta encharcada, enquanto o suor escorria pelo seu corpo. Não demorou muito para Maria chegar ao orgasmo, com um grito desesperado e um longo uivo. Seu corpo tremia e se contorcia, enquanto ela se afogava em seu próprio prazer. Foi uma sensação incrível que a deixou ofegante e satisfeita. Mas Maria não estava satisfeita por muito tempo. Ela queria mais. Mais excitação, mais prazer, mais satisfação. Então, ela decidiu experimentar uma nova técnica que tinha visto no filme. Uma cena de masturbação com uma lata de cerveja, colocada dentro da vagina. Maria foi até a cozinha e pegou uma lata de sua cerveja favorita. Ela a abriu, deitou-se no chão e enfiou a lata dentro de si. O gelado da bebida e a sensação de estar tão cheia a deixou louca. Maria se tocava e se remexia na lata, sentindo cada detalhe e cada ondulação dentro dela. Ela se permitiu gozar novamente com a lata dentro, deixando a cerveja escorrer por sua coxa e bebericando o líquido doce e azedo. Mas Maria queria mais. Ela queria ser penetrada por um homem de verdade. Então, ela decidiu ligar para um amigo com benefícios, que sabia que sempre estaria disponível. Ela o chamou e fez as diretas: "Estou com muita vontade de levar um pau na buceta. Você pode vir agora?" Ele não precisou de mais do que 12 segundos para se arrumar e chegar na porta de sua casa. Maria o recebeu com um beijo quente e já foi rasgando sua camiseta. Ele a levou para o quarto, empurrando-a para cima da cama. Maria tirou sua roupa rapidamente, pronta para receber aquele pau que tanto desejava. Seus gemidos e gritos preencheram o quarto enquanto ele a fodia com força e desejo. Eles variaram de posições, até que finalmente chegaram ao clímax juntos, com Maria gritando e gemendo alto o suficiente para acordar os vizinhos. Ela estava suada e satisfeita, com um sorriso estampado em seu rosto. Era mais um 12 segundos de siririca, mas desta vez com um toque ainda mais gostoso e excitante. Maria podia adormecer agora, sabendo que tinha se satisfeito completamente.