2167 (02) – Amador Francês, Vestido com Minissaia de Couro Preto, Camisola de Seda Verde, Sutiã e Tanga, Sapatos de Salto, Boquete, Anilingus, Cachorrinho, Gozada Facial 13 min.

Era um dia quente de verão e eu me encontrava em Paris, a cidade do amor e das tentações. Andava pelas ruas da Cidade Luz, observando as pessoas e desfrutando do clima descontraído daquela metrópole. Meu olhar foi atraído por uma mulher que passava por mim, vestida com uma minissaia de couro preto que destacava suas curvas perfeitas, uma camisola de seda verde que deixava seus seios fartos à mostra, um sutiã e uma tanga enfiada em sua bunda maravilhosa. Seus sapatos de salto alto completavam o visual provocante e eu não pude resistir, fui atrás dela. Ela virou em uma rua mais tranquila e parou em frente a um prédio antigo. Sabia que estava se oferecendo e, sem pensar duas vezes, a segui. Ela subiu as escadas e me vi obedecendo, como um cachorrinho atrás de sua dona. Ela entrou em um apartamento e eu a segui, sendo recebido por uma decoração chique e sofisticada. Ela se virou para mim e, sem falar nada, começou a se despir lentamente, me olhando com um sorriso malicioso. Ela se jogou sobre o sofá e eu pude ver sua intimidade toda molhada, sua excitação era evidente. Não perdi tempo e me ajoelhei diante dela, começando a beijar sua tanga, deslizando minha língua por cima do tecido. Ela gemeu baixinho e abriu suas pernas, me dando acesso total à sua boceta molhada. Continuei beijando e lambendo, sentindo seu gosto único e delicioso. Ela se contorcia de prazer e me puxou para cima, me beijando com vontade. Começamos a nos despir mutuamente, nossas mãos ávidas por explorar cada centímetro de nossos corpos. Assim que estivemos nus, ela me empurrou de volta ao sofá e se ajoelhou entre minhas pernas, começando a me chupar com maestria. Sua língua quente e habilidosa me levou à loucura, e eu gemia e pedia mais. Ela não me deixava gozar, parando sempre antes que eu chegasse ao clímax. Isso só aumentava meu desejo por ela. Quando achei que não aguentaria mais, ela se levantou e me empurrou novamente para o sofá, ficando de quatro na minha frente. Aquela visão me deixou ainda mais excitado e sem pensar duas vezes, comecei a chupar seu cuzinho, lambendo e penetrando com minha língua ao mesmo tempo. Ela gemia e rebolava, me pedindo para enfiar meus dedos em sua bocetinha. Fiz o que ela desejava e a penetrei com força, enquanto continuava a lamber seu cu. Ela gozou em poucos minutos, gritando meu nome e me deixando ainda mais duro. Não resisti mais e a puxei para perto de mim, encaixando meu pau em sua boceta molhada. Comecei a foder com força, nossos corpos se moldando em um ritmo perfeito. Ela gemia alto e eu não me importava, queria ouvir seus sons de prazer. Trocamos de posição algumas vezes, ela cavalgando em cima de mim, eu a fudendo de quatro. Mas o que realmente nos levou ao paraíso foi quando ela se ajoelhou diante de mim novamente, me olhando com aqueles olhos verdes cheios de desejo, e pedindo para que eu gozasse em sua cara. Não precisei de mais nenhum estímulo, e com alguns movimentos rápidos me desfiz em seu lindo rosto, deixando-a toda lambuzada com meu gozo. Ela abriu a boca e lambeu meus resíduos, me deixando ainda mais excitado. Ficamos abraçados por um tempo, trocando beijos e carícias, recuperando o fôlego e apreciando o momento. Depois daquela maravilhosa e inesperada aventura francesa, nos despedimos com um beijo ardente e combinamos de nos vermos novamente. Paris continuava sendo a cidade do amor, mas agora também seria a terra do sexo selvagem e inesquecível.