36 gatinha 39 minutos

Ela era uma gatinha de apenas 36 anos, mas já tinha uma fome insaciável por sexo. Seu corpo escultural era uma obra-prima da natureza, seus seios fartos e sua bunda redondinha eram um convite ao prazer. Ela adorava provocar e seduzir, e os homens caíam aos seus pés sem nem mesmo saber seu nome. Naquela noite, ela estava com muita vontade de se divertir e resolveu ir até o clube de swing mais badalado da cidade. Chegando lá, ela foi recebida com olhares de desejo e muitas propostas indecentes. Mas ela não aceita qualquer coisa, ela é seletiva e sabe o que quer. Ela queria alguém que fosse tão insaciável quanto ela. Foi quando ela viu um homem no canto do bar, ele a encarava com um olhar faminto e ela soube que encontrara o seu parceiro de foda para aquela noite. Seu nome era Léo, um homem mais velho e experiente, mas que tinha um corpo de dar inveja aos mais novos. Sem pensar duas vezes, ela se aproximou dele e o agarrou pela cintura, o beijando com toda a volúpia que tinha dentro de si. Sem dizer nada, eles seguiram até uma das cabines do clube. Lá dentro, não havia lugar para pudores ou frescuras, apenas a vontade descontrolada de se entregar ao prazer. Ele a jogou na cama e começou a beijar cada parte do seu corpo, suas mãos ásperas apalpavam os seus seios com força, fazendo ela gemer de prazer. Ela abriu suas pernas e ele caiu de boca na sua xoxota, chupando e sugando como um faminto. Ela revirava os olhos de tanto tesão, mas sabia que ainda não era suficiente, ela queria mais. "Bote essa pica dentro de mim, Léo. Me fode com força, eu quero sentir cada centímetro de você", ela disse entre gemidos. Ele não precisou de mais incentivos, rapidamente ele se posicionou entre suas pernas e a penetrou com força. Suas estocadas eram rápidas e firmes, ela sentia cada impacto dentro de si e isso a deixava louca. Suas unhas cravavam na pele dele, mas ele não se importava, ele também estava perdido nas sensações do prazer. Eles mudaram de posição várias vezes, ela cavalgou no pau dele, eles fizeram um papai e mamãe selvagem, ela ficou de quatro e ele meteu com mais força ainda. Até que finalmente chegaram ao ápice juntos, gritando e gemendo freneticamente. Eles ficaram ali por mais um tempo, recuperando o fôlego e trocando carícias. Não trocaram nem sequer uma palavra, eles sabiam que não precisavam de palavras para descrever aquele momento de prazer. Eles eram apenas um com o outro, satisfazendo seus desejos mais obscuros e se entregando sem pudores. Após 39 minutos, eles saíram da cabine e cada um foi para o seu próprio caminho, sem nenhum tipo de compromisso ou promessa. Mas eles sabiam que, quando precisassem de prazer novamente, poderiam contar um com o outro e isso era suficiente. Aquela noite ficaria marcada na memória deles como uma das mais intensas e prazerosas da vida. E quem sabe, talvez se encontrassem novamente no clube de swing, em busca de mais uma dose de luxúria e libertinagem.