38 segundos de buceta peluda.

Lá estava ela, deitada na cama, completamente molhada e com a buceta peluda à mostra. Eu, um tarado por mulheres com pelos naturais, não conseguia tirar os olhos daquela visão. Eram os primeiros 38 segundos do nosso encontro e eu já estava louco para devorá-la. Ela me olhava com desejo, sabendo que eu estava prestes a enfiar minha língua naquela mata selvagem. Me aproximei lentamente, sentindo o cheiro do seu sexo que me deixava ainda mais excitado. Sem perder tempo, cai de boca na sua buceta, lambendo e chupando cada centímetro dos seus pelos negros e grossos. Ela gemia e rebolava, mostrando que estava adorando a minha língua. Não demorou muito para que eu encontrasse o seu clitóris inchado e comecei a chupá-lo com vontade. Ela gozou em poucos minutos, mas eu não estava satisfeito. Queria mais daquela buceta peluda. Agora era a minha vez de sentir prazer. Ela se deitou e me mandou sentar na sua cara. Com o rosto enfiado em sua mata negra, ela começou a chupar meu pau como se fosse o último sorvete do verão. Seus lábios carnudos e sua língua ágil me faziam gemer de tesão. Enquanto ela me chupava, eu não conseguia parar de tocar na sua buceta. Minhas mãos deslizavam pelos pelos grossos e eu sentia os seus lábios vaginais entre os meus dedos. Era uma sensação única, como se estivesse tocando o misterioso e proibido. Não aguentando mais, eu a coloquei de quatro e enfiei meu pau naquela buceta peluda. A sensação de estar dentro dela era indescritível. Os pelos roçavam na minha virilha, me deixando ainda mais excitado. Eu socava com força, sentindo seus gemidos se misturarem com o som dos nossos corpos se chocando. Não demorou muito para que ela gozasse novamente. Seu corpo tremia e sua buceta apertava o meu pau com força, como se quisesse me sugar para dentro dela. Eu continuei socando, cada vez mais rápido e forte, até que não aguentei mais e gozei junto com ela. Ficamos deitados na cama, ofegantes e suados. Ela olhou para mim e sorriu, satisfeita com a nossa transa. Mas eu não estava saciado. Ainda queria mais daquela buceta peluda. Ela se levantou e sentou-se na beirada da cama, de costas para mim. Em um movimento sensual, ela se abaixou e mostrou seu ânus para mim. Não precisei de nenhum convite para enfiar meu pau naquele buraco apertado e delicioso. Socava com força, admirando os pelos que cobriam suas nádegas e suas costas. Meus dedos agarravam os pelos enquanto eu a fazia gozar novamente. E, em um momento de loucura, enfiei meu dedo na sua buceta peluda, causando mais prazer e fazendo com que ela gozasse novamente. Ficamos ali, aproveitando cada segundo daquele encontro. Cada centímetro da sua pele e da sua buceta peluda era explorado intensamente. Até que finalmente, após 38 segundos de uma transa inesquecível, ambos gozamos juntos mais uma vez. Nos despedimos com um beijo molhado e promessas de nos encontrarmos novamente em breve. Afinal, quem poderia resistir a uma buceta peluda tão deliciosa?