38 segundos de uma dança envolvente.
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38 segundos de uma dança envolvente. Bucetas HD
Ela tinha um corpo de tirar o fôlego. Curvas perfeitas, pele macia e aquele olhar safado que me deixava louco. Eu a via dançando no meio da pista, rebolando seu quadril de forma envolvente, seduzindo todos os homens presentes. Ela era uma deusa do sexo, e eu estava disposto a fazer de tudo para tê-la só pra mim.
Fui em sua direção, em meio à música alta e luzes coloridas, ignorando todas as outras mulheres que tentavam chamar minha atenção. Cheguei por trás dela e a envolvi com meus braços, apertando seu corpo contra o meu. Ela se virou pra mim, sorriu maliciosamente e começou a rebolar mais intensamente.
Nossos corpos se moviam em perfeita harmonia, como se estivéssemos em uma dança proibida e suada. Minhas mãos percorriam cada parte de seu corpo, apertando seus seios, descendo até sua bunda e voltando para suas coxas. Eu estava com tesão máximo, e ela sabia como me deixar ainda mais excitado.
Sem pensar duas vezes, levei-a para um cantinho mais discreto. Nos beijamos com intensidade voraz, misturando nossas línguas em um delicioso jogo de sedução. Eu a desejava com tanta força que quase não consegui me controlar.
Ela abriu o zíper de sua calça jeans e se agachou, pegando em meu membro já duro e o colocando em sua boca. Sua língua habilidosa passava pela minha extensão, enquanto eu segurava seus cabelos e pressionava seu rosto em direção ao meu pênis. Ela chupava gostoso, como se fosse um sorvete de chocolate derretendo em sua boca.
Eu não podia mais esperar, precisava tê-la dentro de mim e fazê-la sentir todo o prazer que só eu poderia proporcionar. A coloquei de costas contra a parede e a penetrei com força, enquanto ela gemia alto e arranhava minhas costas. Suas unhas marcavam minha pele, mas eu não me importava, aquilo só me deixava mais excitado.
Nossos corpos se moviam em perfeita sintonia, em uma dança de prazer selvagem. Eu a fazia gozar várias vezes, e ela pedia por mais, com sua voz rouca e cheia de desejo. Eu a queria sempre mais e mais, como um viciado em sexo que não conseguia se saciar.
Ela se virou de frente pra mim e começou a rebolar novamente, enquanto eu a penetrava por trás. Seu quadril se movia em círculos, acompanhando o ritmo da música e do meu membro entrando e saindo de seu corpo. Eu apertava seus seios com força, cravando minhas unhas em sua pele, enquanto ela gemia e dizia palavras obscenas.
Eu a peguei no colo e a levei para um sofá próximo, onde continuei a penetrá-la em diversas posições. Eu a mordia, beijava e lambia seu pescoço e seios, deixando marcas vermelhas em sua pele branquinha. Ela gemia tão alto que eu temi que alguém pudesse nos ouvir, mas aquilo só me deixava mais excitado.
Depois de diversas horas de sexo intenso e selvagem, nós nos deitamos exaustos no sofá, suados e satisfeitos. Ela me beijou e disse que aquela tinha sido a melhor transa de sua vida. Eu sorri, satisfeito em saber que havia feito uma deusa do sexo gozar como nunca antes.
Nos vestimos e nos despedimos, sabendo que nunca mais nos veríamos, mas com a certeza de que aqueles 38 segundos de uma dança envolvente haviam se transformado em uma noite de prazer inesquecível. O meu corpo e a minha mente se saciaram, mas eu sabia que sempre desejaria mais daquela deusa da luxúria.