5 minutos de buceta asiática esguichando

Ela era aquela típica garota asiática, com olhos puxados e pele macia. Mas quando se tratava de sexo, era uma verdadeira devassa. Seu nome era Ayumi e ela tinha um corpo de deixar qualquer homem de queixo caído. Eu a conheci em uma festa, em uma daquelas baladas underground onde as drogas e a putaria reinavam. Desde o primeiro olhar, eu sabia que ela seria a minha próxima vítima. E ela não fez questão de esconder seu interesse, me lançando olhares provocantes e mordendo os lábios sensualmente. Eu a chamei para dar uma volta e, no estacionamento deserto, ela não perdeu tempo e começou a me tocar, deslizando suas mãos pequenas e ágeis pelo meu corpo. Seus olhos brilhavam de desejo e eu podia sentir sua buceta molhada apenas com o toque das minhas mãos. Sem perder mais tempo, peguei-a no colo e a levei para o banco traseiro do meu carro. Lá, nos beijamos vorazmente, enquanto ela desabotoava a minha calça e libertava meu membro duro como uma rocha. Ayumi me chupava com maestria, sua boca quente e úmida me enlouquecendo de tesão. Eu segurava seus cabelos e ditava o ritmo do boquete, empurrando sua cabeça contra o meu pau e fazendo-a engolir cada centímetro. Eu queria fodê-la duro e rápido, mas Ayumi tinha outras ideias. Ela se levantou e, com um sorriso malicioso no rosto, se ajoelhou na minha frente de costas para mim. Abriu suas pernas e, com uma das mãos, começou a se masturbar. Seus gemidos eram música para os meus ouvidos. Não perdi tempo e penetrei-a por trás, segurando sua bunda suave e empurrando meu pau em sua bucetinha apertada. Ela rebolava e se contorcia, enquanto eu a fodia cada vez mais forte. Seus gemidos se misturavam com os meus e eu podia sentir seu suco escorrendo pelas minhas pernas. Eu estava prestes a gozar, mas Ayumi queria mais. Ela me empurrou para o banco do passageiro e sentou-se por cima de mim, enfiando meu pau em sua xoxota e cavalgando com força. Eu apertava seus seios pequenos e ela gemia alto, cada vez mais perto do orgasmo. E, finalmente, ela gozou. Seu corpo se contorceu e ela esguichou, molhando todo o meu pau e me levando ao limite. Juntos, nós gozamos, em um êxtase incrível e intenso. Depois disso, Ayumi se tornou minha musa do sexo. Nós nos encontrávamos em lugares diferentes e na maioria das vezes fazíamos sexo em locais públicos, sem nos importar com quem pudesse nos ver. Ela me contava sobre suas fantasias mais sujas, como transar em um banheiro de avião ou fazer um ménage à trois com outra mulher e eu fazia tudo o que ela pedia. Eu a tinha em todas as posições possíveis, chupava seus peitos enquanto ela cavalgava em cima de mim, e a fazia gozar repetidas vezes com meus dedos. Ayumi era minha perfeita combinação de inocência e safadeza. Seu rosto angelical escondia uma verdadeira ninfeta insaciável e eu era sortudo o suficiente para ter acesso a cada parte do seu corpo. E assim, nós continuamos nossas aventuras sexuais por meses, até que Ayumi teve que voltar ao seu país de origem. Mas nunca esquecerei dos nossos cinco minutos de buceta asiática esguichando, que se transformaram em uma longa e prazerosa jornada de sexo selvagem e desenfreado.