69 segundos de mamadas.

Eram apenas 69 segundos, mas era o suficiente para me deixar louco de tesão. Eu e minha parceira nos encontramos em um bar, depois de algumas bebidas e conversas quentes, decidimos ir para um lugar mais íntimo. Chegamos em um hotel discreto, subimos as escadas sem muita demora, eu estava com tanto tesão que mal conseguia pensar em algo além de arrancar as roupas dela. Mal entramos no quarto e nos jogamos na cama, nossos corpos se encaixaram perfeitamente, eu já podia sentir o calor do seu sexo molhado, era como se ela estivesse implorando para ser possuída. Sem perder mais tempo, comecei a beijá-la com volúpia, meus lábios buscavam sua boca faminta enquanto minhas mãos exploravam cada curva do seu corpo. Ela gemia alto em meus ouvidos, suas unhas arranhavam minhas costas, isso só me deixava mais excitado. Minhas mãos foram descendo até sua calcinha, que estava encharcada com seu líquido precioso. Não perdi tempo e a arranquei, revelando sua buceta molhada e inchada de prazer. Sem pensar duas vezes, cai de boca naquela delícia, chupando com força seu clitóris enquanto meus dedos invadiam sua gruta quente. A cada chupada, ela tremia e gemia mais alto, seu corpo se contorcia embaixo de mim, pedindo mais e mais. Eu não a deixei esperar, continuei com minha língua ávida e meus dedos ágeis, fazendo-a gozar em poucos minutos, seus gemidos e espasmos me impulsionaram ainda mais. Mas eu não estava satisfeito, queria mais, queria fazê-la gozar quantas vezes fosse possível. Trocamos de posição, agora era a vez dela me chupar, e ela o fez com maestria. Sua boca quente e molhada engolia meu pau com vontade, suas mãos me masturbavam enquanto sua língua acariciava cada centímetro da minha extensão. Eu me segurava para não gozar rápido demais, mas aquela boca habilidosa era meu ponto fraco. Logo eu estava explodindo em um orgasmo intenso, ela engolia tudo, sem deixar uma gota sequer escapar. Nossas bocas se encontraram em um beijo molhado e satisfeito. Mas ainda tínhamos 69 segundos, e eu não poderia deixá-los passar em branco. Me posicionei entre suas pernas, encaixando meu pau na entrada da sua buceta, e sem aviso prévio, a penetrei com força. Ela gritou e cravou as unhas em minhas costas, e eu só me movimentava com mais força e rapidez. Nossos corpos suados se chocavam em perfeita sintonia, o prazer nos consumia e nos levava cada vez mais perto do êxtase. Com apenas mais uma estocada forte, ela gozou novamente, seus músculos se contraíram ao redor do meu pau, me levando junto com ela em um orgasmo avassalador. Caímos na cama, ofegantes e satisfeitos. Olhamos para o relógio e vimos que havíamos cumprido a missão dos 69 segundos de mamadas. Mas em vez de nos arrependermos pelo ato precipitado, rimos e nos beijamos, felizes por termos desafiado o tempo e nos entregado ao prazer. A partir daquele dia, os 69 segundos de mamadas se tornaram uma tradição entre nós, um jogo que nos levava aos limites do prazer em questão de segundos. E sempre que sinto falta daquela boca quente e molhada, basta olhar para o relógio e me lembrar que logo, em 69 segundos, estarei novamente em êxtase com minha amada.