90 segundos quentes brasileiros

90 segundos quentes brasileiros, assim posso descrever exatamente o que aconteceu naquela noite. Eu estava em uma festa, rodeada de pessoas elegantes e bem vestidas, mas não demorou muito para eu perceber que o que eu queria mesmo era um bom e suado sexo selvagem, sem rodeios e com muitos palavrões. Primeiro, dancei em meio à multidão, sentindo as batidas pesadas da música eletrônica tocarem meu corpo e me envolverem em uma onda de excitação. A cada passo, eu rebolava em sintonia com a melodia, imaginando as mãos fortes de um homem me tocando e me puxando para perto. Minha fantasia se tornou realidade quando, cansada de dançar, decidi me refrescar no bar. Foi aí que o vi pela primeira vez, um brasileiro alto e sarado, aquele típico estereótipo que deixa qualquer mulher molhada só de olhar. Não demorou muito para ele se aproximar e, com um sorriso cafajeste, me oferecer uma bebida. Eu aceitei sem hesitar e, enquanto tomávamos nossos drinks, ele não parava de me olhar com malícia, como se pudesse enxergar tudo o que eu queria com apenas um olhar. Sem dizer uma palavra, o brasileiro me puxou para a pista de dança e começamos a nos esfregar com desejo. As mãos dele percorriam cada curva do meu corpo, enquanto eu enfiava meus dedos por dentro de sua calça, sentindo sua ereção pulsante. Não aguentando mais a pressão sexual, sugeri irmos para um lugar mais reservado. Ele me levou até um banheiro e, sem qualquer pudor, me empurrou contra a parede e desabotoou minha blusa, revelando meus seios empinados e enrijecidos pelo tesão. Em segundos, ele já estava com a boca em meus seios, chupando-os com vontade enquanto eu gemia alto e incentivava-o com palavrões. O calor crescia entre nossos corpos e, sem pensar duas vezes, eu abaixei sua calça e liberei seu pau duro e quente. Eu o envolvi com minha boca, sugando-o com delicadeza mas ao mesmo tempo com força suficiente para fazê-lo gemer e agarrar meus cabelos. O banheiro estava ficando cada vez mais pequeno diante da nossa paixão desenfreada. Não querendo mais perder tempo, o brasileiro me colocou de costas contra a pia e, com um tapa em minha bunda, disse “você aguenta?” Eu respondi com um sim e, sem hesitar, ele me penetrou com vontade, fazendo-me gemer alto a cada estocada. Nossos corpos suados se chocavam ruídos fortes, enquanto sussurrávamos palavrões em meio ao prazer. Ele me segurava com força pela cintura e eu rebolava com vigor para senti-lo ainda mais dentro de mim. Não demorou muito para eu alcançar o ápice do prazer, gemendo tão alto que provavelmente os outros convidados da festa escutaram. Eu o senti gozar dentro de mim e, juntos, caímos em êxtase e contentamento. Ainda ofegantes e suados, voltamos para a festa como se nada tivesse acontecido, mas com um olhar cúmplice e a certeza de que aqueles 90 segundos foram os mais quentes e intensos que já tive em toda a minha vida. O Brasil pode até ser conhecido por suas praias e bossa nova, mas para mim, sempre será lembrado como o lugar onde vivi a melhor foda da minha vida.