Boquete e Gozada na Boca Puta 2 min.

Era mais uma noite quente de verão, mas o que eu realmente queria agora era uma boca ainda mais quente. Já estava cansado de toda essa putaria virtual, precisava de algo real. E foi quando a vi chegando, toda gostosa, com aquele rebolado que fazia meu pau latejar. Sem pensar duas vezes, chamei-a para entrar no meu carro. Ela já sabia o que eu queria, afinal, era uma puta de luxo e eu, um cliente fiel. Sem perder tempo, ela se ajoelhou no banco do carona e começou o que eu mais queria: um boquete bem molhado. Com sua boca macia e quente, ela começou a chupar meu pau com vontade. Passava a língua na cabeça, lambia meu saco e engolia tudo até a garganta. Não tinha pressa, queria me deixar louco de tesão. E conseguiu, porque em poucos minutos eu estava com as veias pulsando de tanto tesão. Não tinha controle sobre meus movimentos e segurava sua cabeça, forçando-a para engolir cada vez mais. Ela adorava ser dominada, quanto mais bruto eu era, mais prazer ela sentia. Eu já estava quase gozando, mas queria prolongar aquele momento. Então a puxei pelos cabelos e a fiz entrar no banco de trás do carro. Lá, já pude sentir sua buceta quente e molhada me esperando. Sem tirar a roupa, apenas abaixei as calças e empurrei meu pau dentro dela, sem dó nem piedade. Ela gemia alto, me arranhava e me pedia para ir mais forte. Eu a segurava pelos cabelos e a comia com força, até que não pude mais segurar e gozei dentro dela, enchendo sua buceta com meu leite quente. Mas aquela não era a minha única vontade. Eu queria vê-la sentindo o gosto da minha porra em sua boca. Então, a fiz se ajoelhar novamente e a enchi de tapas no rosto, mandando-a abrir bem a boca para receber o meu presente. Sem hesitar, ela abriu sua boquinha de puta e eu despejei todo o meu gozo, enchendo-a de porra. Ela sorria, com aquela cara de vadia, enquanto engolia cada gota do meu leite. Fiquei impressionado com sua sede e sede por mais. Então, a beijei com vontade, tomando todo o meu gosto da sua boca. Não estávamos satisfeitos ainda, então ela me fez deitar no banco do carro e se posicionou sobre o meu pau, me olhando com sua cara de safada. Sem pensar duas vezes, a penetrei novamente e ela rebolava com maestria, fazendo meu pau deslizar dentro dela. Suas unhas cravavam em minhas pernas e ela gemia cada vez mais alto, até que chegamos ao ápice juntos, gozando loucamente um para o outro. Desfalecidos, nos vestimos e nos despedimos ali mesmo. Não havia necessidade de trocarmos palavras, pois já sabíamos que nossos corpos sempre pediam mais. Enquanto eu voltava para casa, não conseguia parar de pensar em todo aquele sexo selvagem e quente. Aquela puta sabia como me deixar louco e eu mal podia esperar para tê-la novamente. Mas, por enquanto, teria que me contentar com as lembranças e com a imagem daquela boquinha de puta, engolindo minha porra quente e sorrindo com cara de vitória. E assim, adormeci com a certeza de que a próxima vez seria ainda mais intensa e prazerosa. Afinal, todos os meus desejos mais obscuros e vulgares só podiam ser realizados por aquela puta de luxo que me fazia delirar de prazer.