Boquete de 14 segundos.
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Boquete de 14 segundos. Bucetas HD
Era uma tarde ensolarada e eu estava andando pelo parque, procurando por um lugar tranquilo para relaxar. Foi quando me deparei com aquela criatura incrívelmente deliciosa, de cabelos loiros e olhos verdes, sentada em um banco. Ela sorriu para mim e eu soube que precisava tê-la ali e agora.
Me aproximei dela e puxei assunto, descobrindo que seu nome era Denise. O papo fluiu de forma natural e logo descobri que ela era uma ninfomaníaca insaciável. Meus olhos brilharam e eu sabia que seria uma tarde perfeita.
Convidei Denise para ir até minha casa e ela aceitou sem pensar duas vezes. Mal chegamos e já nos jogamos no sofá, nos beijando loucamente. Sua língua explorava cada canto da minha boca e minhas mãos apertavam seu corpo com força, desejando tê-la mais perto.
Não demorou muito para que Denise se ajoelhasse na minha frente e desabotoasse minha calça. Ela pegou meu pau duro como rocha e começou a me chupar com maestria. Sua boca quente e úmida se movia com uma habilidade incrível, me fazendo gemer de prazer.
Eu segurava seus cabelos com força, guiando o ritmo e a profundidade das suas chupadas. Enquanto ela me olhava com aqueles olhos verdes cheios de desejo, eu imaginava várias formas de aproveitar aquele boquete delicioso.
Denise aumentou a intensidade das chupadas e eu não aguentei mais, gozando em sua boca quente e gulosa. Ela engoliu tudo, sem hesitar e logo estava de pé, me puxando para o quarto.
Sem muita cerimônia, ela se deitou na cama e pediu para que eu a chupasse. Eu me ajoelhei entre suas pernas e comecei a lamber sua buceta molhada. Ela gemia e rebolava, me deixando ainda mais excitado.
Não demorou muito para que Denise gozasse na minha boca, me fazendo beber cada gota do seu doce néctar. Após um breve descanso, ela se colocou de quatro e pediu para eu foder sua buceta com força.
Não resisti ao pedido e penetrei com força naquela boceta quente e apertada. Seus gemidos se misturavam com o barulho do nosso sexo selvagem. Eu a segurava pelos quadris, metendo cada vez mais fundo e Denise rebolava como se minha pica fosse a última coisa que ela sentiria na vida.
Não demorou muito para que ela gozasse novamente, dessa vez, junto comigo. Nossos corpos suados se deitaram, exaustos, mas ainda não satisfeitos. Com um olhar malicioso, Denise me perguntou se eu já havia experimentado sexo anal.
Confesso que nunca havia feito, mas com toda a excitação daquele momento, eu topei sem pensar duas vezes. Denise sorriu e se posicionou de quatro novamente, me mostrando aquele cuzinho apertado e convidativo.
Eu a lubrifiquei bem e comecei a penetrá-la devagar, sentindo suas contrações ao redor do meu pau. Aos poucos, fui aumentando a velocidade e a profundidade das estocadas, fazendo com que Denise gemesse cada vez mais alto.
Finalmente, ela atingiu o ápice do prazer, gozando novamente e eu me segurei o máximo que pude, até não aguentar mais e gozar também, enchendo seu cuzinho de porra.
Nos deitamos novamente, exaustos e satisfeitos. Denise olhou pra mim e disse que aquilo havia sido apenas o começo e que ela seria sempre 14 segundos de perfeição na minha vida.
Acredite, ela cumpriu essa promessa. A partir daquele dia, passei a considerar a velocidade daquela mamada como os 14 segundos mais incríveis da minha vida. E desde então, sempre que preciso de uma dose de prazer intenso, é só pensar em Denise e seus talentos orais que eu consigo gozar em menos de 14 segundos.