Boquete e gozada em câmera lenta, 5 minutos.

O sol já estava se pondo no horizonte, deixando o céu tingido de um laranja ardente. Eu, Mariana, estava na praia, sentada em uma toalha e esperando meu namorado, André, chegar. Ele havia me prometido uma surpresa especial para aquela tarde, e eu mal podia esperar para saber o que era. Finalmente, o vi se aproximando, vestido apenas com uma sunga preta que deixava à mostra seu corpo moreno e definido. Meus olhos percorreram cada parte de seu corpo, alimentando a minha vontade de tê-lo em meus braços. André se abaixou na minha frente, dando-me um beijo apaixonado. Sem conseguir conter o desejo, enfiei a língua em sua boca, provando mais uma vez o delicioso sabor de seu beijo. Ele se afastou um pouco e disse, com um sorriso malicioso: - Venha comigo, tenho uma surpresa para você. Curiosa e excitada, não hesitei em seguir meu amado até a areia fofa da praia. Andamos por alguns minutos até chegarmos a um lugar mais isolado, onde havia uma câmera montada em um tripé. Meu coração acelerou ao perceber que aquela era a surpresa que André havia preparado para mim. Ele me fez sentar em um pequeno banco de madeira e começou a ajustar a câmera, explicando que queria gravar um vídeo nosso em câmera lenta. Era um fetiche que ele havia mencionado antes, mas que nunca havíamos colocado em prática. Sem dizer mais nada, André se ajoelhou na minha frente e começou a desabotoar meu short jeans. Eu mal podia acreditar no que estava acontecendo, mas me deixei levar pelo desejo e deixei que ele me despisse. Meus seios já estavam duros de excitação e minha calcinha molhada de tesão quando ele finalmente a tirou, revelando minha intimidade para a câmera. André colocou-me de pé e se ajoelhou novamente, dessa vez colocando a câmera em um ângulo perfeito para gravar seu ato. Ele abocanhou meus seios com vontade, lambendo e mordiscando, enquanto suas mãos percorriam meu corpo, explorando cada parte. Eu gemia alto, já sentindo a umidade entre minhas pernas aumentar. Em seguida, ele se ajoelhou novamente e retirou minha calcinha com a boca, deixando-me completamente exposta para a câmera. Ele colocou minha mão em sua ereção, me fazendo entender o que ele queria. Com mãos trêmulas, comecei a acariciar seu membro, sentindo-o pulsar a cada toque. André gemia alto enquanto eu me ajoelhava para ficar na mesma altura dele. Insaciável, comecei a lamber e chupar seu pau, sentindo-o crescer ainda mais em minha boca. Eu o queria completamente dentro de mim, e não demorou muito para que ele me puxasse para cima, colocando-me sentada em cima de seu pau. Eu rebolava sobre ele, gemendo e sussurrando palavras obscenas em seu ouvido. André alternava entre chupar meus seios e beijar minha boca, enquanto eu cavalgava com vontade, levando-nos cada vez mais próximos do orgasmo. Foi então que ele me deitou na areia, me penetrando com força e ritmo. Eu gritava de prazer, sentindo meu corpo se entregar por completo àquele momento. E quando finalmente gozamos, foi como um vulcão em erupção, um prazer avassalador que nos fez perder os sentidos. Eu nunca havia experimentado algo tão intenso e indescritível. E a melhor parte é que tínhamos tudo registrado em câmera lenta. Era como uma obra de arte erótica, um tesouro precioso que guardaríamos apenas para nós dois. Nos abraçamos, ainda nus e suados, admirando o pôr do sol juntos. André havia me dado o melhor presente que poderia me dar: uma experiência única e inesquecível. E prometi a mim mesma que sempre estaria disposta a viver novas aventuras com ele, sem medo ou vergonha, apenas nos entregando ao prazer e ao amor que nos unia.