Bel*a buc*ta 10 seg

Bel* sentia sua buc*ta latejando de desejo enquanto andava pela rua movimentada. Seus olhos percorriam os homens que passavam por ela, imaginando quantos deles seriam capazes de satisfazer seu apetite sexual insaciável. Enquanto isso, em sua mente, ela revivia momentos de puro prazer ao lado de seu amante, que infelizmente estava viajando a trabalho. Bel* estava carente e precisando desesperadamente de uma boa foda para aliviar a tensão que a consumia. Ao chegar em casa, ela foi direto para o banheiro, trancou a porta e ligou o chuveiro. Enfiou sua mão por dentro de sua calcinha, sentindo sua buc*ta molhada e faminta por atenção. Começou a acariciar seu clitóris com movimentos rápidos e intensos, imaginando que era a língua de seu amante percorrendo cada centímetro de sua intimidade. Seus gemidos abafados pelo barulho da água eram uma mistura de dor e prazer, ela precisava de mais. Abriu a gaveta do banheiro e pegou seu vibrador preferido, um consolo grosso e longo que preenchia sua buc*ta com perfeição. Sem pensar duas vezes, ela o enfiou em sua vagina, gemendo alto conforme ia aumentando a velocidade. Bel* se masturbava com tanta vontade que nem percebeu que a porta do banheiro havia sido aberta. Quando sentiu mãos fortes segurando sua cintura, ela se assustou e se virou rapidamente, ficando frente a frente com seu vizinho gostoso. Sem dizer uma palavra, ele a beijou com urgência, deslizando sua língua habilidosa na boca de Bel* enquanto suas mãos percorriam seu corpo. Sem pensar duas vezes, ela levou sua mão até o pau duro do vizinho, que estava implorando por atenção. Bel* ajoelhou-se e começou a chupar aquele mastro delicioso, sentindo o sabor do pré-gozo escorrendo por sua garganta. Ela chupava com vontade, engolindo cada vez mais fundo, até que ele não aguentou e gozou em sua boca, fazendo com que ela engolisse tudo até a última gota. Sem perder tempo, o vizinho a colocou de quatro, levantando sua saia e penetrando sua buc*ta sem dó. Ele a fodia com força, puxando seus cabelos e deixando as marcas de suas unhas em suas costas. Bel* gemia como uma cadela no cio, completamente entregue ao prazer que aquele homem lhe proporcionava. Os dois gozaram juntos, em uma explosão de sensações e gemidos altos. Eles se beijaram mais uma vez e, enquanto ela se arrumava para sair do banheiro, ele sussurrou ao seu ouvido: "Agora toda vez que você precisar, é só bater na minha porta". Bel* sorriu maliciosamente, sabia que havia encontrado seu mais novo parceiro sexual. E a partir daquele dia, toda vez que ela passava pela porta do vizinho, sentia sua buc*ta latejando de desejo e já sabia exatamente onde encontrar alívio para seus desejos mais obscuros e vulgares.