Setenta e oito segundos deliciosos.
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Setenta e oito segundos deliciosos. Bucetas HD
Eu nunca imaginei que setenta e oito segundos pudessem ser tão deliciosos. Mas naquele dia, tudo mudou. Conheci Héctor em uma festa da faculdade e o cara me tirou o fôlego logo de cara. Alto, com um jeito de cafajeste e aquele sorriso safado que me deixou molhada instantaneamente.
Não precisei de muito esforço para arrastá-lo para o banheiro e ali mesmo, em um cubículo apertado, eu me entreguei a ele como nunca havia feito antes. A forma como ele me tocava, me beijava e me penetrava com sua língua fez com que eu mergulhasse em um prazer inebriante.
E então, aconteceu. Em apenas setenta e oito segundos, ele me levou ao êxtase. Meu corpo tremia, minhas pernas falhavam e meus gemidos ecoavam pelo banheiro. Não havia controle, era como se ele soubesse exatamente o que fazer para me levar ao paraíso.
Confesso que fiquei viciada naqueles setenta e oito segundos. Héctor se tornou meu fornecedor de prazer, sempre que eu precisava de uma dose intensa de satisfação, ele estava lá, pronto para me dar. E como ele me dava!
Nossos encontros eram cheios de desejos reprimidos e lascívia. Ele me pegava em lugares inusitados, me arranhava, me mordia, me dominava. E eu adorava cada segundo daquilo. Parecia que o tempo parava e só existíamos nós dois, em um universo paralelo, onde nossos corpos se conectavam de forma selvagem e apaixonada.
Certa vez, nos encontramos em um motel decadente, daqueles que a gente entra e já pensa em sair correndo. Mas ali não havia espaço para pudores. Héctor me jogou na cama, arrancou minha roupa e se deliciou com meu corpo. Seus lábios percorreram cada centímetro de pele, deixando marcas de prazer que eu adorava exibir nos dias seguintes.
Ele me penetrou com força, suas mãos apertando meus seios enquanto suas estocadas me levavam à loucura. Eu me contorcia, gritava, pedia mais e mais. E quando pensei que não poderia ficar melhor, Héctor me surpreendeu: me levou ao orgasmo mais intenso da minha vida com sua língua habilidosa, me fazendo gozar como uma louca.
Mas ele não parou por aí. Continuou me chupando, me deixando cada vez mais sensível e carente de suas mãos e sua boca. Quando estava prestes a atingir o ápice novamente, ele me penetrou com força, me levando ao limite do prazer e da sanidade.
Setenta e oito segundos pareciam uma eternidade em seus braços. Eu me perdi em sensações que jamais havia experimentado e me entreguei completamente a ele, deixando de lado qualquer resquício de vergonha ou juízo. Ali, naquele quarto sujo de motel, eu era apenas uma mulher sedenta de prazer, entregue ao homem que me proporcionava os melhores orgasmos da minha vida.
E assim seguimos, perdidos em setenta e oito segundos de puro êxtase. Nossos corpos viciados um no outro, saciando nossos desejos mais obscuros e libidinosos. E eu sou grata a Héctor por ter me mostrado que, às vezes, tudo o que precisamos é de setenta e oito segundos deliciosos para nos levar ao paraíso.