Vagina cor-de-rosa 67 segundos

Era uma noite quente de verão, o suor escorria pelo meu corpo enquanto eu caminhava em direção ao bar mais badalado da cidade. Estava louca para esquecer todos os problemas e me divertir um pouco. Assim que entrei, fui abordada por um grupo de homens, todos com aquele jeito de macho alfa e olhares famintos. Sabia que não demoraria muito até que eu encontrasse alguém para saciar meus desejos mais obscuros. Encontrei uma mesa vazia perto do balcão e me sentei, cruzando as pernas e exibindo minha saia curta. Rapidamente, um dos homens se aproximou e se apresentou como John. Lancei um sorriso sedutor e ele logo entendeu o recado. Pedi uma bebida forte e vamos para a pista de dança. A música alta e o cheiro de álcool no ar me embriagavam, fazendo com que eu me entregasse completamente à dança. John colou seu corpo no meu, suas mãos grandes e fortes já explorando cada centímetro de minha pele. Eu estava encharcada e ele sabia disso, pois sua mão desceu até a minha coxa e me fez gemer de prazer. Sem pensar duas vezes, puxei John para um beijo voraz. Nossas línguas se encontraram em um jogo de desejo e luxúria. Suas mãos subiam cada vez mais em direção aos meus seios, enquanto eu me esfregava em seu pau já duro e pulsante. Ele me olhava com aquele olhar predador, me devorando com os olhos. Não aguentei mais e o arrastei para o banheiro. Dentro da cabine, ele me encostou na parede e começou a chupar meus seios com força, me arrancando gemidos altos. Sua língua percorria cada curva do meu corpo, até chegar na minha vagina cor-de-rosa, já latejante e molhada. John me olhou nos olhos e disse que queria me fazer gozar em 67 segundos, e eu não pude negar esse desafio. Suas mãos ágeis afastaram minha calcinha de renda, expondo totalmente minha intimidade para ele. Seus dedos logo encontraram meu clitóris e começaram a massageá-lo com tanta habilidade que eu mal conseguia manter o equilíbrio. Eu rebolava e gemia cada vez mais alto, me entregando por completo ao prazer que ele me proporcionava. Não demorou muito para que eu chegasse ao primeiro orgasmo, jogando minha cabeça para trás e gritando seu nome. Mas John não estava satisfeito e continuou com seus dedos frenéticos em minha vagina. Logo, um segundo orgasmo tomou conta de mim, me deixando completamente extasiada e trêmula. Mas John não parou por aí, ele me colocou de costas para a parede e começou a me penetrar com força e violência. Eu gemia sem controle, pedindo por mais e mais. Cada estocada era mais forte do que a anterior, me fazendo sentir como se estivesse sendo possuída por um animal selvagem. E eu adorava cada segundo disso. Nossos corpos suados se moviam em perfeita sincronia, em busca daquele prazer inebriante. Eu o arranhava e o apertava, enquanto ele me mordia e me xingava. Era uma mistura perfeita de dor e prazer, que nos levou juntos ao ápice do prazer. Eu gritei seu nome enquanto meu corpo tremia em um orgasmo avassalador e John gozava dentro de mim. Saímos do banheiro com as roupas amarrotadas e sorrisos no rosto. Foi apenas uma noite de loucura e desejo, mas foi o suficiente para me fazer esquecer todos os problemas e me sentir viva novamente. E para quem não acreditava que era possível gozar em 67 segundos, John provou que com habilidade e dedicação, tudo é possível. Agora, todas as vezes que passo pelo bar, não consigo deixar de pensar naquela noite inesquecível. E como minha vagina cor-de-rosa foi o cenário de uma das melhores transas da minha vida.