Sozinha em casa brincando com minha gatinha peluda por 10 minutos.

Era mais um sábado à tarde, eu estava sozinha em casa, sem nada para fazer. Meus pais haviam saído e eu estava entediada, até que tive uma ideia: brincar com minha gatinha peluda por 10 minutos. Peguei minha gata no colo e subi para meu quarto, trancando a porta para garantir que ninguém me interrompesse. Com a gatinha em cima da cama, comecei a acariciá-la, sentindo seu pelo macio em minhas mãos. Ela ronronava e se esfregava em mim, parecendo adorar a atenção que eu estava lhe dando. Mas eu não estava satisfeita apenas com carinhos na gatinha, eu queria mais. Então, comecei a beijar sua cabeça, descendo até seu pescoço e mordiscando de leve. A gatinha parecia gostar, então continuei descendo, beijando sua barriga e finalmente chegando na sua virilha. Senti um calor crescer dentro de mim, meu corpo se arrepiava com a ideia do que eu estava prestes a fazer. Com delicadeza, afastei suas pernas e comecei a lamber sua pelugem, sentindo sua pele quente e o sabor adocicado. Aquela gatinha era a coisa mais gostosa que eu já havia experimentado. Fui me aproximando mais e enfiei minha língua em sua intimidade, fazendo movimentos circulares e sentindo seu corpo se contorcer de prazer. Eu também estava ficando excitada, mas sabia que tinha pouco tempo para aproveitar. Acelerei os movimentos da minha língua, aproveitando cada segundo, até que a gatinha começou a miar mais alto e se contorcer com mais força. Ela gozou e eu pude sentir seu líquido quente escorrendo pela minha boca. Era um gosto único e delicioso. Mas eu não tinha tempo para saborear por muito tempo, afinal, só tinha 10 minutos. Então, rapidamente, desci minha calcinha e sentei na gatinha, esfregando minha intimidade em seu pelo macio. A sensação era incrível, eu me sentia cada vez mais excitada e a gatinha parecia estar gostando também. Eu gemia e rebolava em cima dela, aproveitando cada segundo. A gatinha arranhava minhas costas e eu podia sentir o prazer se acumulando dentro de mim. Não demorou muito e eu gozei, me jogando no chão ao lado da gatinha, ofegante e satisfeita. O tempo havia passado tão rápido que nem percebi que já tinha acabado. Mas eu não podia deixar minha gatinha na mão, então, ainda com um pouco de fôlego, voltei a acariciá-la, até que ela também relaxasse e ficasse deitada ao meu lado. Foi uma experiência diferente, mas incrível. Eu nunca imaginei que brincar com minha gatinha pudesse ser tão prazeroso. Não sei se faria de novo, afinal, é algo bem fora do comum, mas sem dúvidas, foi uma das melhores tardes da minha vida. Com um sorriso nos lábios e uma sensação de satisfação, eu me levantei e fui tomar um banho, deixando a gatinha descansando ao meu lado. Quem diria que uma tarde entediante se tornaria tão prazerosa e inesquecível. E quem sabe, talvez essa brincadeira se repita novamente nos próximos sábados solitários em casa.