Esposa grávida quer transar. Molha minha buceta por 5 minutos.

Ela estava lá, deitada na cama, com aquele barrigão de grávida que a deixava ainda mais gostosa. Eu sei que pode parecer loucura, mas não tinha como resistir àquela visão. A vontade de meter nela era maior do que qualquer receio ou medo de fazer mal ao bebê que carregava em seu ventre. Ela me olhava com aqueles olhos de desejo, pedindo para que eu a possuísse. E eu não conseguia dizer não, não para a minha esposa, não para o meu amor, não para a mãe do meu futuro filho. Eu precisava dela, agora, mais do que nunca. Me aproximei dela, beijando-a com voracidade, sentindo o gosto doce e picante de sua saliva. Minhas mãos percorriam aquele corpo grávido, desenhando cada curva, cada protuberância que o bebê havia criado. Era uma mistura de admiração e luxúria que tomava conta de mim. Ela já estava molhada quando arranquei sua calcinha com pressa. E eu sabia que não era só pela excitação, mas também pelos hormônios da gravidez que a deixavam com um tesão ainda mais intenso. Minha língua investigava cada parte de sua buceta, lambendo e chupando com vontade. Ela gemia e se contorcia de prazer, enquanto eu me deliciava com sua essência. Mas eu não pude me controlar por muito tempo. Sabia que precisava entrar nela, meter com força e deixá-la completamente satisfeita. Levantei seu corpo e a coloquei de quatro, apoiando seu peso nos joelhos. Minhas mãos seguravam firme em sua bunda enquanto eu penetrava sua boceta com vontade. Ela gemia alto, pedindo para que eu a fodesse mais e mais forte. E eu obedecia, sentindo minha pica deslizar dentro dela, cada vez mais profunda e intensamente. Não era só sexo, era uma conexão primal, uma comunhão de nossos corpos e almas. Nossos corpos suados se fundiam em uma dança de prazer e desejo. Eu a apertava com força, sentindo cada movimento de sua boceta me engolindo e me levando ao limite do êxtase. E ela gemia, gritava, me chamando de nomes sujos, me pedindo para ser sua puta, sua vadia. E foi nesse ritmo que chegamos juntos ao orgasmo, em um momento de pura explosão de prazer. Eu enchi sua boceta de porra, enquanto ela se contraía em espasmos de gozo. E nos deitamos, ofegantes e satisfeitos, nos amando e nos olhando com cumplicidade e felicidade. Não conseguiria imaginar um momento mais perfeito, mais intenso e mais caliente do que aquele. Eu e minha esposa, em um momento de total entrega e união, explorando nossos desejos e necessidades mais primitivas e carnais. A gravidez só havia aumentado o nosso amor e a nossa cumplicidade. E a certeza de que estávamos criando juntos uma nova vida só nos deixava ainda mais unidos e apaixonados. E aquela buceta molhada e faminta por mais uma noite de sexo, era a maior prova de que não havia nada que pudesse nos separar. Assim terminamos nossa transa, com um garanhão cobrindo uma linda barriga carregando o fruto de nosso amor. E a palavra "esposa" nunca tinha me soado tão bem, tão deliciosa e tão provocante ao mesmo tempo. E assim nos amamos, com luxúria e paixão, fortalecendo nosso casamento e nosso amor e vivendo cada segundo daquele encontro de corpos como se fosse o último.