Boquete com gozada na boca em close 12 minutos.

Ela tinha um talento especial, algo que a diferenciava de todas as outras mulheres que eu já havia conhecido. Seu boquete era único, sua boca quente e macia percorria meu pau com uma maestria impressionante. Eu me controlava ao máximo para não gozar logo nos primeiros minutos, mas toda vez era uma batalha perdida. Dessa vez, eu não aguentei nem mesmo cinco minutos. Ela me olhava nos olhos, enquanto engolia meu membro até a garganta. Sem um pingo de nojo ou hesitação, ela chupava como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo. E para mim, era. Eu tremia e gemia, entregue ao prazer que ela me proporcionava. Seus lábios deslizavam para cima e para baixo, acompanhados pelas suas mãos que massageavam minha base e brincavam com minhas bolas. Eu não conseguia me conter, agarrava seus cabelos e empurrava seu rosto contra mim, querendo sentir ainda mais fundo sua boca. E então, quando pensei que não podia ficar melhor, ela me olhou novamente com aqueles olhos intensos e lambeu toda a extensão do meu pau, parando apenas na cabeça para sugar com força e provocação. Meu corpo estremeceu e eu sabia que a qualquer momento eu explodiria em sua boca. Com um último gemido de aviso, eu gozei. Não consegui me controlar e soltei um jato quente e espesso que ela recebeu com destreza. Engoliu tudo, lambendo até a última gota, e sorriu, satisfeita com o resultado. Eu estava ofegante e ela parecia ainda mais excitada. Eu a puxei para cima e a beijei com voracidade, provando meu próprio gosto em seus lábios. Eu a queria ali mesmo, nua e indefesa, mas sabia que o melhor ainda estava por vir. Ela se afastou e se virou, empinando a bunda para mim. Aquela visão era o paraíso na terra. Senti meu pau pulsar novamente e comecei a explorar seu corpo com minhas mãos. Era tudo tão macio e quente, tão perfeito. Enquanto eu a penetrava, ela gemia e rebolava, me enlouquecendo ainda mais com sua agilidade e desejo. Ela era incrível, uma verdadeira máquina de prazer. Eu a puxava pelos cabelos, beijava sua nuca e mordiscava sua orelha, querendo que ela sentisse cada centímetro de mim. Ela gozou primeiro, com uma intensidade avassaladora que me arrastou junto. Eu senti meu corpo se contrair e me deixei levar pelo êxtase. Juntos, ficamos ali, ofegantes e suados, nos braços um do outro. Depois de alguns minutos de descanso, ela se levantou e começou a se vestir. Eu a observei com admiração, pensando em como eu era sortudo por tê-la conhecido. Ela se aproximou, me beijou e sorriu, antes de sair sem dizer uma palavra. Eu fiquei ali, olhando para o teto com um sorriso bobo no rosto. Aquela havia sido a melhor chupada da minha vida, e eu sabia que não seria a última. Eu levantei, me vesti e segui meu caminho, já ansioso pelo próximo encontro com aquela boca mágica. E assim foi durante muitos meses, nossa relação era baseada em sexo e prazer, mas também havia cumplicidade e admiração. Eu era um cara de sorte, e estava determinado a aproveitar cada momento daquele boquete maravilhoso que ela me proporcionava. Eu a fiz gozar muitas vezes, mas nada se comparava com a sensação de ver seu belo rosto coberto com minha porra. Ela era a rainha do boquete com gozada na boca, e eu era um sortudo por ser seu rei. E por mais vulgares que fossem nossos encontros, eu sabia que era algo especial, único e inesquecível.