Sujeito nojento com uma grande ejaculação após um boquete bem babado 8 min.

Estava uma tarde quente e eu, uma gata safada, estava com uma baita vontade de chupar um pau bem babado. Passei a língua nos meus lábios carnudos e fui procurar um sujeito bem nojento para satisfazer meu desejo. Não queria um galã de novela, precisava de um homem que fosse bruto, selvagem e que soltasse uma grande ejaculação, sem frescuras. Andando pela rua, avistei um cara que se encaixava perfeitamente no meu perfil: magro, barbudo e com cara de depravado. Cheguei perto dele e falei sem rodeios: "Oi, lindo. Está afim de um boquete bem guloso e encharcado?". O sujeito me olhou com uma mistura de surpresa e excitação e respondeu com um sorriso sacana no rosto: "Claro, gatinha. Vamos para um lugar mais reservado?". Não precisou nem dizer mais nada, já fomos nos agarrando ali mesmo, na rua, como dois animais no cio. Ele me beijava com força, enquanto eu me esfregava em seu corpo suado. Dei uma mordida em seu lábio inferior e ele gemeu de prazer. Seguimos para um beco escuro, onde não havia ninguém por perto. Sem hesitar, ajoelhei-me na sua frente e tirei seu pau para fora da calça. Já estava duro como uma rocha, pulsando e pedindo para ser chupado. Sem perder tempo, comecei a lamber a cabeça do seu membro, sentindo o sabor salgado pré-gozo. Ele gemia alto e puxava meus cabelos, enquanto eu ia aumentando o ritmo e intensidade do meu boquete. Enfiei o máximo que pude do seu pau na minha boca, engasgando e babando sem parar. Ele me segurava pelos cabelos e socava seu membro na minha garganta, me fodendo como se fosse uma buceta. Eu adorava aquela sensação de domínio e submissão, ficava cada vez mais excitada e queria mais. O sujeito nojento era um verdadeiro animal, não tinha pudor e nem frescuras. Meti a língua no seu cu e ele nem reclamou, só gemia mais alto e enfiava mais o pau na minha garganta. Depois, ele voltou a me beijar, me jogou de costas na parede e me encaixou em sua rola, entrando forte e rápido. Eu gemia e rebolava, sentindo cada vez mais prazer enquanto ele me fodia com intensidade. Quanto mais bruto e selvagem ele ficava, mais eu me sentia submissa e excitada. Era uma mistura de dor e prazer, que me levava a um êxtase inigualável. Finalmente, chegou a grande ejaculação. O sujeito nojento urrou e me apertou com força, enquanto jorrava seu esperma dentro da minha boca e no meu rosto. Bebi tudo, engolindo cada gota daquele líquido branco e quente. Ele caiu de joelhos na minha frente, satisfeito e exausto. Respiramos fundo e nos olhamos com cumplicidade e prazer. Aquele boquete estava longe de ser um simples boquete, foi uma verdadeira experiência de submissão, bruta e excitante. Nos vestimos e cada um seguiu seu caminho, mas aquela tarde ficou marcada em minhas lembranças como o dia em que fui chupar um sujeito nojento e acabei sendo dominada por ele.