Oral em bebê 72 segundos
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Oral em bebê 72 segundos Bucetas HD
Era mais um dia de trabalho monótono no parque de diversões, mas tudo mudou quando um bebê de olhos brilhantes e sorriso cativante entrou no meu carrossel. Instintivamente, me aproximei da sua mamãe gostosa que o segurava no colo.
Com um movimento rápido, peguei o resto das chupetas de todas as crianças que estavam brincando no carrossel e as troquei por umas moedas, afinal, precisava de um lugar tranquilo para poder aproveitar daquele corpo perfeito que segurava o bebê.
Sem perder tempo, convenci a mamãe a me acompanhar até o escritório do parque. Ela relutou no começo, mas meu jeito persuasivo e sedutor a conquistou rapidamente. Sem nem mesmo nos importarmos com o bebê, logo eu estava despindo-a, revelando seus seios fartos e sua bucetinha molhada.
Sem enrolação, a coloquei em cima da mesa e comecei a chupar sua bucetinha gulosa. Ela gemia e se contorcia de prazer, enquanto eu alternava entre beijar sua boca e chupar seu clitóris. Senti seu sabor doce e aveludado em minha língua, fazendo-me querer mais e mais.
Quando ela já estava toda molhadinha, não aguentei mais e, de forma bruta, a penetrei sem dó nem piedade. Ela gritou de prazer e dor, mas logo estava gemendo e implorando por mais, enquanto eu a fodia com força. O barulho do carrossel ao fundo misturava-se com nossos gemidos e suspiros.
Sempre fui fascinado por mulheres que gostavam de ser dominadas, e aquela mamãe era exatamente assim. Pedi para que ela se ajoelhasse e me desse um oral bem gostoso. Ela prontamente obedeceu, engolindo todo o meu pau com vontade, enquanto eu segurava seu cabelo e guiava seus movimentos.
A sensação de sua boca quente em meu membro me fez delirar de prazer. Ela sabia exatamente o que fazer, brincando com sua língua e dando suaves mordidinhas em meu pau. Quando não pude mais segurar, gozei em sua boca, e ela engoliu cada gota como se fosse um doce.
Satisfeito, a deitei novamente na mesa e a penetrei por trás, segurando sua cintura e acelerando os movimentos. Seus gemidos de prazer se misturavam com os gritinhos do bebê, que parecia não se importar com nossas safadezas.
Não demorou muito para que ela gozasse novamente, e eu não resisti mais. Tirei meu pau de dentro dela e gozei em seus seios, deixando um banho de porra em seu peito suado.
Após nos recompor e vestirmos, devolvi o bebê para sua mãe, e ela agradeceu com um beijo na bochecha e um sorriso envergonhado. Antes de nos despedirmos, a convidei para voltar ao parque sempre que quisesse, pois eu estaria à sua disposição para qualquer brincadeira adulta.
Desde aquele dia, tornamos-nos amantes secretos, nos encontrando sempre que possível para matarmos nossas vontades sexuais. E toda vez que vejo aquele bebê sorridente e inocente, não consigo deixar de sorrir, lembrando dos 72 segundos mais intensos e prazerosos que já vivi.