Avô faz sexo com uma buceta apertada, boquete hardcore e goza na boca dela em 10 minutos.

Eu estava sentado na varanda, fumando um cigarro e tomando uma cerveja. A noite estava quieta, sem nenhum som além das cigarras e dos meus próprios pensamentos. Eu não conseguia acreditar que estava prestes a fazer aquilo de novo. Foder com a minha neta Maisie. Ela era uma putinha deliciosa, com apenas 19 anos, mas já tinha um corpo de mulher. Tetas durinhas, uma bunda redondinha e uma bucetinha apertada. Eu não podia resistir a ela, meu pau ficava duro só de olhar para a sua carinha inocente. Ela saiu da casa, vestindo apenas um shortinho curto e uma blusinha apertada, mostrando sua barriga sarada. Seus cabelos loiros estavam presos em um rabo de cavalo, revelando ainda mais o seu rosto angelical. Ela me olhou com aqueles olhos azuis e sorriu. Eu me levantei e fui até ela, puxando-a pela cintura e beijando sua boca com vontade. Nós nos agarramos ali no quintal, como dois animais no cio. Ela já sabia o que estava por vir e ficava cada vez mais excitada. Desci minhas mãos até sua bunda e apertei com força, enquanto ela rebolava contra mim. Senti sua bucetinha molhada e dura, ansiosa para ser preenchida pelo meu pau. Sem perder tempo, a peguei no colo e a levei para dentro de casa, enquanto ela me beijava e chupava meu pescoço. Chegamos no quarto e a joguei na cama, ela já estava sem a blusa e o short, apenas com uma calcinha minúscula rosa. Eu me ajoelhei na cama e puxei sua calcinha para o lado, revelando sua bucetinha rosa e apertada. Não consegui resistir e cai de boca, chupando com força seu clitóris e enfiando minha língua dentro dela. Ela gemia e rebolava, puxando meus cabelos e me guiando para onde ela queria. Ela já estava prestes a gozar quando me afastei e me preparei para a grande atração da noite. Peguei meu pau duro e o guiei para sua bucetinha, ela gemeu e mordeu os lábios quando entrei em seu corpo. Eu comecei a meter com força, segurando em seus seios e beijando sua boca. Ela rebolava e gemia, me chamando de puto, tarado, mas eu sabia que ela gostava. Eu a virei de quatro e segurei seus cabelos enquanto socava meu pau cada vez mais rápido dentro dela. Eu podia sentir sua bucetinha apertando meu pau, era tão quente e delicioso que eu não conseguia me controlar. Eu a puxava pelos cabelos e dava tapas em sua bunda, deixando suas nádegas vermelhas como a fruta proibida. Eu sabia que não ia aguentar muito mais, então a puxei pelo braço e a coloquei de joelhos. Ela sabia o que eu queria, abocanhou meu pau e começou a chupar com vontade, lambendo e chupando cada pedacinho dele. Eu segurei sua cabeça e comecei a meter em sua boca, cada vez mais fundo e rápido. Ela engasgava mas eu não conseguia parar. Eu gozei em sua boca, jorrando meu leite quente e espesso em sua garganta. Ela engoliu tudo e ainda lambeu meu pau limpinho, sorrindo e dizendo que me amava. Eu me deitei ao seu lado, satisfeito e cansado, mas sabia que essa seria apenas uma de muitas noites de sexo com aquela bucetinha apertada e sedenta. Esse era o nosso segredo, um avô tarado e sua neta putinha. Nós nos amávamos e nos satisfazíamos da maneira que apenas nós dois conhecíamos. E eu sabia que aquela bucetinha seria sempre minha, até envelhecermos juntos e nossos corpos não aguentarem mais. Até lá, eu planejava aproveitá-la ao máximo, sem se importar com o que os outros pensariam. O importante era o prazer que aquela buceta apertada me dava, e isso ninguém poderia tirar de mim.