Boquete descuidado por 250 reais em 5 minutos.

Era mais uma noite de sábado entediante, até que meu celular tocou. Do outro lado da linha, uma voz rouca e desconhecida ofereceu uma proposta tentadora: "250 reais por um boquete descuidado em 5 minutos". Como uma boa puta que sou, não pude recusar. Peguei minhas coisas e corri para o endereço combinado. Ao chegar, me deparei com um homem robusto e suado. Ele me puxou para dentro do seu apartamento, me agarrou com força e me empurrou para o sofá. Sem pensar duas vezes, já fui direto para o seu membro latejante. Com o dinheiro já na minha mente, comecei a chupá-lo com uma fome voraz. Ele gemia e me chamava de puta, o que só me deixava mais excitada. O tempo era curto, mas eu estava determinada a cumprir o acordo. Engoli o seu pau até a garganta e o lambi com a língua, movimentando-o para cima e para baixo. Não me importava se ele estava gostando ou não, eu só queria meu dinheiro. Ele me pôs de pé e me levou para o quarto. Me jogou na cama com força e rasgou minhas roupas. Sem nenhuma delicadeza, enfiou seus dedos dentro de mim e me fez gozar rapidamente. Eu não podia negar, ele sabia o que estava fazendo com as mãos. Em seguida, se jogou sobre mim e começou a me beijar violentamente. Sua língua invadia minha boca, enquanto suas mãos agarravam meus seios com força. Eu gemia e arranhava suas costas, amando aquela sensação de prazer e dor ao mesmo tempo. Ele me virou de costas, empinou minha bunda e começou a me penetrar com força. Gritava obscenidades no meu ouvido e eu gemia cada vez mais alto. A cama batia contra a parede, mostrando o quão intenso e duro era aquele sexo. Não demorou muito até que ele gozasse, me inundando com seu líquido quente. Ele saiu de cima de mim e caiu exausto na cama. Eu olhei para o relógio e vi que ainda tínhamos um minuto. Não podia deixar de cumprir o tempo acordado. Me ajoelhei na sua frente e comecei a chupá-lo novamente. Dessa vez, bem devagar e com mais carinho. Ele tentou se afastar, mas eu o segurei firme e continuei até que ele atingisse o ápice novamente. Terminado o tempo, levantei e me vesti. Ele me entregou o dinheiro e eu saí sem dizer uma palavra. Fui embora com a sensação de ter realizado o meu dever, mas também com a certeza de que aquilo foi apenas uma transação. Não existia sentimento ou prazer, apenas o ato em si. Enquanto caminhava de volta para casa, não pude deixar de pensar em como a vida de uma prostituta pode ser vazia. Fazemos sexo com desconhecidos em troca de dinheiro, mas nunca experienciamos o verdadeiro prazer e a conexão com alguém. É apenas o corpo, sem alma ou coração. Mas é isso que nos resta, sermos objetos sexuais para satisfazer os desejos mais obscuros de pessoas que nem conhecemos. No final, sei que no próximo sábado estarei novamente na mesma situação. Aceitarei outra proposta de boquete descuidado por 250 reais em 5 minutos. Pois no mundo dos desejos mais vulgares, é isso que nos define: prostitutas.