Boquete desleixado de 5 minutos 324.

Eu nunca fui de me importar muito com preliminares, sempre preferi ir direto ao ponto e meter com força. Mas essa garota que conheci em uma festa, Maria, ela tinha um talento especial para boquete. E não um boquete qualquer, era um boquete desleixado de 5 minutos que me deixava maluco. Ela era uma mulher alta, com curvas generosas e uma boca carnuda que parecia ter sido feita para chupar. Desde a primeira vez que a vi, senti um desejo incontrolável por ela. Ficamos conversando por um tempo, bebendo algumas cervejas e trocando olhares intensos. Quando me dei conta, já estávamos nos beijando no meio da pista de dança. Fomos para o banheiro e ela já foi logo se ajoelhando e tirando meu pau para fora da calça. Sem nenhum pudor, começou a chupá-lo com voracidade, como se estivesse faminta. Eu tentava controlar os gemidos para não chamar a atenção, mas era impossível resistir ao prazer que ela me proporcionava. Maria fazia um boquete desleixado, mas não de um jeito ruim. Pelo contrário, era exatamente o que eu gostava. Com muito saliva e movimentos rápidos, ela ia do saco até a cabeça do meu pau, me fazendo delirar de tesão. Era uma mistura de suavidade e brutalidade, que me deixava louco de vontade de gozar. Enquanto ela chupava, eu segurava seu cabelo e a guiava de acordo com o ritmo que eu queria. Às vezes, ela me dava uma mordida leve que me fazia gemer ainda mais alto. Eu mal conseguia me conter, mas queria aproveitar ao máximo aquele boquete incrível. O banheiro estava ficando pequeno para tanta putaria e decidimos ir para o carro. Maria não parava de me chupar nem por um segundo sequer. Eu podia sentir sua garganta apertando meu pau a cada vez que ela engolia tudo. Era uma sensação indescritível, um prazer que eu nunca havia sentido antes. Chegando no carro, me deitei no banco de trás e ela continuou seu boquete desleixado. Nós não nos importávamos com a janela embaçada ou com quem pudesse nos ver. Só queríamos nos dar prazer e nos entregar um ao outro. O ritmo de Maria foi acelerando e eu sabia que não aguentaria mais por muito tempo. Ela percebeu isso e começou a me punhetar com força, enquanto continuava a chupar a cabeça do meu pau. Eu já não conseguia respirar direito, estava completamente entregue ao prazer. Em questão de segundos, gozei como nunca antes. Maria não tirou a boca do meu pau, engoliu cada gota do meu gozo e ainda me chupou por mais alguns minutos, até que meu corpo relaxasse completamente. Eu estava extasiado e mal conseguia me mexer. Maria me olhava com um sorriso malicioso e me deu um beijo profundo, compartilhando comigo o sabor do meu próprio gozo. Eu nunca havia tido uma experiência tão intensa e quente como aquela. Depois desse dia, Maria e eu continuamos nos encontrando secretamente para nossas sessões de boquete desleixado de 5 minutos. Eu nunca imaginei que poderia sentir tanto prazer apenas com um oral, mas ela me mostrou que tudo é possível quando há paixão e tesão envolvidos.