Eu coloco minha língua na buceta e a deixo escorrer na minha boca por 36 segundos.

Ela era a minha putinha favorita. Desde o primeiro dia que a vi na faculdade, sabia que mais cedo ou mais tarde teria ela na minha cama. E não demorou muito para que isso acontecesse. Ela era conhecida por ser uma garota certinha, mas eu sabia que por trás daquela aparência de moça comportada, existia uma verdadeira devassa. E eu estava disposto a despertar esse lado dela. Foi em uma festa que finalmente tive a oportunidade de chegar nela. Com algumas bebidas e uma música sensual, a convidei para dançar. E, como eu esperava, ela aceitou. A partir daí, foi só uma questão de tempo até ela estar pelada na minha cama. Sua bucetinha rosada era tudo o que eu sonhava. E eu não consegui resistir, minha língua já estava ansiosa para provar aquele néctar tão desejado. Me aproximei dela com o meu pau duro como pedra, e ela já sabia o que fazer. Sem perder tempo, abocanhou meu membro e o engoliu inteiro. Mas eu queria mais. Queria dar prazer a ela também. Então, me ajoelhei e coloquei minha língua na sua buceta suculenta. Ela se contorcia e gemia de prazer, enquanto eu chupava e lambia cada pedacinho da sua intimidade. Não demorou muito para que ela gozasse na minha boca, e eu amei sentir aquele sabor doce e quente escorrendo pela minha língua. Mas eu não estava satisfeito, queria que ela gozasse de novo. E foi isso que fiz. Deixei minha língua explorar cada centímetro da sua buceta, enquanto ela gemia e pedia mais. Eu não queria parar, até que ela gozasse pela segunda vez, e dessa vez, mais forte do que a primeira. Mas eu não me contentava com pouco. Eu queria mais. Queria que ela gozasse comigo dentro dela. Então, me levantei e a coloquei de quatro, pronta para receber o meu pau pulsando de desejo. Enfiei devagarinho, sentindo cada pedacinho da sua buceta me envolver. Então, comecei a bombar com força, ouvindo seus gemidos ficarem mais altos a cada estocada. Ela estava completamente entregue, e eu adorava ver o quanto ela se entregava para mim. Em pouco tempo, senti que não conseguiria segurar mais, e disse que iria gozar. Mas ela não se importou, ela queria sentir o meu gozo dentro dela. E foi isso que fiz. Gozei com força, preenchendo sua buceta com todo o meu prazer. Ficamos ali, ofegantes e suados, até que finalmente nos recuperamos. Eu sabia que ela não seria apenas mais uma transa, ela seria a minha putinha exclusiva. E assim foi, por muito tempo. Eu sempre gostei de colocar a minha língua na buceta dela e deixar escorrer todo aquele líquido delicioso na minha boca. E por 36 segundos, ou até mais, eu continuaria a fazê-lo, sem me cansar ou me importar com mais nada além do nosso prazer carnal. Pena que algumas histórias têm um fim. Mas tenho certeza que, se um dia nos encontrarmos novamente, a nossa química será a mesma e o nosso sexo será ainda mais intenso e selvagem. Porque quando se trata de prazer, não há limites para o que posso fazer com a minha putinha favorita.