Oral 45 segundos.
Info
Oral 45 segundos. Bucetas HD
Eram 45 segundos de pura tensão. Ela estava de joelhos diante dele, sua boca entreaberta e seus olhos cheios de desejo. Ele segurava seus cabelos com força, puxando-os em sintonia com os movimentos de sua boca.
Aquela era mais uma de suas fantasias, aquela que ele ousou compartilhar com ela em uma noite regada a muito whisky e sexo selvagem. Ele queria ver se ela tinha habilidade em fazer um boquete de 45 segundos. A aposta era ousada, mas ela aceitou prontamente como uma boa safada que era.
E agora, ali estavam eles, no meio do nada, em um beco sujo e escuro, realizando aquele desafio sexualmente excitante. Ela se esforçava para manter a boca firme no membro ereto dele, apesar da pressão em seus cabelos. Seus lábios deslizavam suavemente por toda a extensão, enquanto sua língua massageava a cabeça sensível. Ele gemia alto, dominador, adorando o controle daquela situação.
Ela sabia que estava perto do fim, mas não desistia. Ela queria provar que era a melhor em chupar um pau. Ele se contorcia, seus gemidos se tornando cada vez mais intensos. Os segundos pareciam se arrastar e, finalmente, o cronômetro apitou. Eles haviam cumprido o desafio.
Mas eles não pararam por aí. Ele puxou-a para cima, agarrando seus seios e chupando seus mamilos com fome. Ela gemeu em resposta, sentindo a umidade entre suas pernas aumentar. Ele a jogou contra a parede, suas mãos explorando cada parte de seu corpo. Ele a queria ali, agora.
Sem perder tempo, ele arrancou sua calcinha e abaixou suas calças, penetrando-a com força e sem piedade. Ela gritou, o prazer tomando conta de seu corpo. As paredes do beco começaram a reverberar com o som de seus corpos se chocando em êxtase.
Eles se entregaram completamente um ao outro, suas respirações pesadas e seus gemidos se misturando. Suas mãos se apertavam e suas unhas se cravavam na carne, marcando seus corpos em um ritmo frenético. Tudo o que importava era aquela conexão, aquela entrega, aquele prazer implacável.
Eles se moviam em perfeita sintonia, seus corpos suados e famintos. Não havia regras, não havia limites, apenas pureza bruta do desejo. Eles eram como animais selvagens, se amando no meio da escuridão, completamente imersos em seus instintos mais primitivos.
E finalmente, eles explodiram em um ápice de prazer, seus gemidos ecoando por todo o beco. O corpo dela tremia, uma onda de orgasmo a invadindo em um tremor incontrolável. Ele a segurava firme, seu próprio orgasmo o arrastando para as profundezas do prazer.
E assim, eles se desmancharam em um mar de suor e satisfação. Eles se beijaram, ainda ofegantes, sabendo que aquele havia sido um momento único e intenso. Eles eram amantes improváveis, mas que se encaixavam perfeitamente naquela combustão ardente de desejo e paixão.
Eles se vestiram e seguiram caminhos opostos, sabendo que jamais esqueceriam aqueles 45 segundos no beco. Eles eram completamente diferentes, mas juntos, eram uma força explosiva que não podia ser contida. Eles eram os melhores em dar e receber prazer, mostrando que às vezes, as melhores coisas da vida vêm em embalagens inusitadas.