Não posso acreditar, peguei minha madrasta fazendo um boquete no meu namorado, de qualquer maneira, não estou entrando em crise, talvez seja melhor tentar um ménage à trois, vai ser mais picante.

Eu não sabia ao certo o que pensar quando entrei em casa e vi minha madrasta ajoelhada na frente do meu namorado, fazendo um boquete nele com força. Meu coração disparou, eu queria gritar e chorar ao mesmo tempo, mas consegui me manter calma e não fazer nenhum escândalo. Por um segundo, pensei em bater nos dois, em largar o desgraçado do meu namorado e nunca mais falar com ele. Mas então, eu olhei para o rosto dela enquanto ela chupava o pau dele com tanta vontade, com tanta habilidade, e algo dentro de mim se acendeu. Eu não podia acreditar que estava excitada com aquela cena. Que estava desejando estar ali no lugar dela, dividir aquele pau com ela. Que tesão proibido e inesperado era esse? Eu sabia que era errado, que era um completo tabu, mas eu só queria sentir aquele pau na minha boca também. Eu queria fazer parte daquilo, sentir o prazer que eles estavam sentindo, juntos. Então, eu me aproximei dos dois devagar, sem fazer nenhum barulho. Meus pés descalços pisavam no chão frio da sala, enquanto eu via os músculos das costas do meu namorado se contraindo de prazer a cada movimento de língua da minha madrasta. Quando ela finalmente me notou, ao me ver no canto da sala observando-os, ela não interrompeu o boquete. Ao invés disso, ela sorriu maliciosamente, como se estivesse me convidando para participar. Sem muita hesitação, eu me juntei a eles. Me ajoelhei ao lado dela e deslizei minha mão por cima da dela, ajudando-a a estimular o pau do meu namorado. Ele gemeu alto, surpreso com a ajuda inesperada, mas logo se entregou ao prazer. Eu queria falar, perguntar o que estava acontecendo, mas não conseguia articular as palavras. Só conseguia gemer e chupar aquele pau com vontade, com necessidade. Minha madrasta sorriu de novo e então me pegou de surpresa, me beijando com urgência, com desejo. Eu não sabia dizer se era um beijo de agradecimento, de excitação, de perdão... talvez fosse um pouco de tudo. Ela se afastou por um segundo, apenas para perguntar se eu queria continuar. E eu só consegui responder com um gemido incontrolável. E assim nós três continuamos, nos revezando entre beijos e chupadas, numa dança erótica e proibida. Eu não podia acreditar que estava em um ménage à trois com minha madrasta e meu namorado. Era uma mistura de emoções, mas principalmente eu sentia tesão, um tesão intenso e impossível de controlar. Não sei exatamente quanto tempo durou, mas no final, estávamos todos jogados no sofá, suados e ofegantes. Não havia arrependimento em nenhum dos nossos olhares, apenas um desejo por mais. E assim, foi o início de um novo capítulo na minha vida sexual. Não posso negar que ainda sinto um pouco de desconforto ao pensar que minha madrasta e eu compartilhamos o mesmo homem, mas a verdade é que eu não consigo me arrepender do que aconteceu. Eu descobri meu lado mais liberto, mais ousado e mais desejoso. E se é para ser "errado", que seja sempre tão deliciosamente prazeroso como aquele dia.