Boquete de 2 minutos.
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Boquete de 2 minutos. Bucetas HD
Ela sabia como ninguém fazer um boquete dos bons. Não era só umas lambidinhas ali e acolá, não. Ela era profissional nisso, cara. Quando eu digo profissional, eu tô falando naquele sentido sujo, safado, que só quem realmente entende do assunto sabe fazer. Ela me deixava maluco, cara. Eu ficava ali, todo duro, com a respiração pesada, querendo mais e mais daquela boquinha deliciosa.
Eu sempre fui tarado em boquete, admito. Mas aquela loirinha gostosa, com os cabelos ondulados e os olhos verdes, foi a primeira que me deixou realmente viciado. O pau endurecia só de ver ela se ajoelhando à minha frente, passando a língua pelos lábios carnudos e mordendo o canto deles, como se estivesse com fome. Puta que pariu, era de enlouquecer!
Ela colocava o meu pau todo na boca, sem nem reclamar do tamanho. Chupava com vontade, com desejo, com prazer. Ela amava aquilo, cara, e isso me deixava ainda mais louco. Eu podia sentir a cabeça do meu pau encostando no fundo da sua garganta e ela engasgando de prazer, tentando aguentar tudo sem tirar a boca. Era tão difícil me controlar, segurar o gozo, manter aquele boquete maravilhoso por mais de dois minutos.
Mas eu não queria gozar rápido. Queria aproveitar cada segundo, cada movimento daqueles lábios macios, cada chupada gostosa. Nem me importava se a língua dela roçava nos dentes, se ela mordiscava de leve a cabecinha do meu pau. Aquilo tudo só me deixava ainda mais excitado, ainda mais duro. E ela sabia.
Era como se ela tivesse uma conexão com meu corpo, com meu tesão. A cada estocada mais forte que eu dava, ela chupava mais rápido e apertava meu saco com força. Ai, era uma delícia sentir aqueles lábios molhados deslizando pelo meu pau. Era como uma massagem, um carinho, um amor. Porque, de verdade, ela amava chupar um pau. Não só o meu, mas qualquer outro que aparecesse na frente dela.
E eu não me importava com isso. Aliás, a ideia de dividir ela com outros me deixava ainda mais excitado. Porque eu sabia que, quando ela voltasse pra mim, ia estar ainda com mais fogo, mais tesão. Talvez fosse aquela ideia de competição, de provar que era o melhor que instigava ela a me chupar tão bem. E, porra, ela realmente era a melhor.
Eu estava ali, com o pau enterrado até a garganta dela, gemendo alto e segurando seus cabelos com força. Eu não queria machucar ela, mas era impossível não fazer isso quando o tesão tomava conta de mim. Mas ela não reclamava, só gemia abafado e chupava ainda com mais afinco. Ela queria aquele gozo quente, ela queria sentir meu gosto.
E eu dei exatamente o que ela queria. Enchi aquela boquinha deliciosa com o meu leite, gemendo alto e suspirando de prazer. Ela engoliu tudo, até a última gota, e ainda ficou chupando, limpando tudinho ali. Era uma visão maravilhosa, pelos olhos semicerrados eu pude ver aqueles lábios vermelhos molhados brilhando contra a luz do abajur. E, com o pau já mole, ela ainda deu um beijinho nele, como se agradecesse pelo momento maravilhoso. Porque, no final das contas, aquele boquete de dois minutos foi muito mais do que eu poderia esperar.