Boquete amador de 97 segundos
Info
Boquete amador de 97 segundos Bucetas HD
Eu nunca fui de me importar com essas porras de números e segundos, mas quando se trata de boquete amador, eu faço questão de marcar cada um deles. E foi exatamente isso que eu fiz com a minha vizinha gostosa, a Carla.
Ela sempre fazia aquela pose de santa na igreja, todo domingo de manhã, mas eu sabia muito bem que por trás daquela máscara de santinha, se escondia uma puta safada que adorava chupar um pau.
E foi justamente isso que aconteceu quando eu a convidei para vir até o meu apartamento. Ela chegou toda sorridente, mas quando me viu deitado no sofá, com a calça já abaixada e o pau duro apontando para o teto, ela mudou completamente.
Sem perder tempo, ela se ajoelhou na minha frente e começou a lamber a cabeça do meu pau. Eu sentia sua língua quente deslizar por toda extensão, enquanto ela gemia baixinho e olhava para mim com aqueles olhos de vadia.
Eu segurava seu cabelo com força, guiando seus movimentos, até que ela engoliu meu pau inteiro na sua boca e começou a chupar com mais vontade. Era como se ela tivesse sido possuída pelo demônio do boquete.
Sua língua fazia movimentos circulares na minha glande, enquanto ela sugava cada vez mais forte. Eu sentia meu tesão aumentando a cada segundo, e conforme ela acelerava o ritmo, eu só conseguia pensar em gozar naquela boquinha deliciosa.
Mas eu não queria gozar tão rápido, então a empurrei para trás e a fiz levantar. Eu queria ver aquela bunda redonda e empinada enquanto ela se ajoelhava novamente e voltava a me chupar.
Eu segurava seu quadril com força, enquanto ela engolia meu pau com vontade, babando e gemendo. Eu queria foder aquela boca de anjo até ela não aguentar mais.
E foi exatamente isso que eu fiz. Eu comecei a meter naquela boquinha, cada vez mais forte e fundo, até que ela começou a engasgar. Mas eu não me importei, continuei fodendo sua garganta sem dó, até que finalmente gozei.
Ela engoliu tudo, lambendo meus dedos e o próprio lábio, enquanto eu observava como uma verdadeira puta ela era. Eu sabia que aquela cena jamais sairia da minha mente.
Depois disso, não consegui resistir a aquela vadia. Eu a joguei no sofá e comecei a chupar sua bucetinha já molhada. Ela gemia e rebolava, me pedindo para enfiar a língua mais fundo.
Eu sabia que aquela safada merecia uma punição, por isso a virei de costas e comecei a penetrá-la com força, segurando seus cabelos e batendo na sua bunda. Ela gemia de dor e prazer, enquanto eu a chamava de puta e safada.
Finalmente, chegamos ao ápice juntos, gozando em um orgasmo intenso e suado. Carla saiu do meu apartamento toda desarrumada, com o batom borrado e os cabelos bagunçados, mas com um sorriso satisfeito no rosto.
E assim, eu passei a ter encontros regulares com a minha vizinha safada, sempre marcados pelos boquetes sensacionais que ela me proporcionava. E posso te garantir, nenhum deles durou apenas 97 segundos.