Boquete rápido de 2 minutos.
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Boquete rápido de 2 minutos. Bucetas HD
Eu estava caminhando pelo parque quando avistei um cara gostoso sentado em um banco, mexendo no celular. Decidi me aproximar, afinal de contas, não custava nada tentar. Cheguei perto dele e falei: "Ei, sua mãe deve ser uma padeira, porque você tem um pãozinho delicioso aí dentro da calça".
Ele me olhou com um sorriso safado e respondeu: "E você deve ser uma devoradora de pães, porque está morrendo de fome".
Na mesma hora já senti minha calcinha molhando. Esse era o tipo de homem que eu adorava: pauzudo, atrevido e bom de lábia. Sem perder tempo, me ajoelhei na frente dele e comecei a chupar seu pau. E que pau! Grande, grosso e cheio de veias. Eu o engolia todo e ia aumentando a velocidade, dando uma chupada bem gostosa. Ele gemia de prazer e não demorou muito para sentir seu pau pulsando na minha boca.
Sem pensar duas vezes, ele me levantou e me empurrou contra uma árvore. Abaixou minha calça e minha calcinha, colocou seu pau entre meus lábios vaginais e começou a me foder ali mesmo, sem dó nem piedade. Ele socava com força, enquanto eu gemia alto e pedia mais. Eu já não me importava com nada ao meu redor, só queria aquele pau me invadindo, me preenchendo.
Após alguns minutos, ele me virou de costas e continuou a me foder por trás, segurando meus seios e dando tapas na minha bunda. Eu adorava quando era tratada como uma putinha. Gemia loucamente, sentindo aquele pau me arrombando. Ele me fodia com força, me chamando de vadia, de puta, de todos os nomes obscenos que ele conseguia pensar. Eu rebolava e empinava ainda mais minha bunda, pedindo para ele meter com mais força.
Não demorou muito para que eu gozasse, sentindo meu corpo todo tremer e meu gozo escorrer pelas minhas pernas. Ele percebeu e aumentou ainda mais o ritmo, até que gozou dentro de mim, gemendo alto e me chamando de sua vadia. Ah, como eu amava ser chamada assim!
Nos recompomos e ficamos ali, abraçados e nos beijando por alguns minutos. Ele me deu seu telefone e marcamos para nos encontrarmos novamente. Prometi que lhe daria um boquete ainda mais rápido da próxima vez.
E assim foi. Nos encontramos outras vezes e sempre nos entregávamos ao sexo loucamente, sem pudores ou amarras. Ele me fodia com força, me levava ao limite do prazer e me chamava de todos os nomes sujos possíveis. Eu o chupava com maestria, saboreando cada gota de seu gozo.
O que começou com um simples encontro casual no parque, se transformou em uma relação de puro prazer sem compromisso. E eu sou eternamente grata por aquela tarde no parque, onde dei uma bela chupada e ganhei um pau para chamar de meu.