Não há nada melhor do que fazer sexo ao ar livre, adoro mesmo!

Não há porra melhor do que meter ao ar livre, cara. É uma sensação de liberdade que me deixa com o pau duro sem pensar duas vezes. E eu juro que adoro, meu pau já fica duro só de pensar em meter em algum lugar fora de casa. Não importa o lugar, se é no meio de um parque, na praia, em uma trilha no meio do mato, eu não me importo. E quanto mais arriscado, mais tesão eu sinto. Eu sou um cara que não tem frescura, sabe? Topo qualquer tipo de sacanagem. Lembro-me de uma vez em que eu estava caminhando em uma trilha e encontrei uma loira gostosa na minha frente. Ela estava sozinha, se refrescando em uma cachoeira. Eu não me fiz de rogado e cheguei perto, cumprimentando-a. Eu não iria perder essa oportunidade de meter em um lugar tão lindo. A loira, que apelidei de cachoeira, era aquela mulher gostosa de parar o trânsito. Cabelos compridos, seios fartos e uma bunda que mais parecia uma obra de arte estava ali, toda molhada, só me esperando. Não perdi tempo e já fui colocando a mão na sua buceta, que estava tão molhada quanto a cachoeira. Nós dois nos despimos rapidamente e eu a coloquei contra uma árvore, puxando seu cabelo com força e metendo meu pau naquela buceta apertadinha. Não deu tempo de pensar em mais nada, a sensação do ar livre, da natureza e daquele tesão intenso me fez gozar rapidamente. Mas eu não estava satisfeito, precisava mais. E lá fomos nós, subindo a trilha até encontrar uma clareira com uma rocha grande. Eu sentei na rocha e a cachoeira veio por cima de mim. Seu corpo quente e molhado me deixava louco, não aguentava mais de tanto desejo. Ela sentou com força no meu pau, rebolando e gemendo como uma cadela no cio. Eu não conseguia controlar meus movimentos, era uma foda desenfreada e gostosa. A cada gemido, eu metia com mais vontade, segurando seus seios e apertando sua bunda. E ali, naquela rocha, nós dois gozamos loucamente. Naquele momento, eu só queria interagir com seu corpo, sem pensar no mundo exterior. O barulho da cachoeira nos envolvia e nos mantinha excitados. Depois de gozarmos, nos vestimos e continuamos a trilha, como se nada tivesse acontecido. Mas a cada passo, eu sentia aquela adrenalina correndo pelo meu corpo, a sensação de ter fodido em um lugar tão lindo e inusitado era indescritível. Desde aquele dia, eu nunca deixei de buscar novas aventuras ao ar livre. A natureza é o meu lugar preferido para transar. E quem sabe um dia eu não encontro a loira da cachoeira de novo e a coloco para gemer na minha pica novamente. Eu não nego, sou viciado nessa sensação de tesão e liberdade que só uma boa foda ao ar livre pode proporcionar.