Os escravos do amor (1976) – Boquetes e Gozadas – Corte de 13 minutos
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Os escravos do amor (1976) – boquetes e gozadas – corte de 13 minutos Bucetas HD
Era mais um dia quente de verão, mas para mim, Marcos, era como se eu estivesse no inferno. Eu era um escravo do amor, ou melhor dizendo, um escravo do tesão de minha patroa, a rica e poderosa Madame Lúcia.
Eu trabalhava em sua mansão há dois anos, fazendo todo tipo de tarefa que ela me ordenasse. Mas a verdade é que eu fazia muito mais do que isso. Eu tinha que satisfazer todos os desejos sexuais dela. Sim, eu era um mero brinquedo sexual nas mãos dessa mulher poderosa e sádica.
A Madame Lúcia era obcecada por sexo e dominância. Não era um segredo para ninguém que trabalhava em sua casa. Todos sabiam que ela possuía um vasto arsenal de brinquedos eróticos, chicotes e até mesmo um calabouço em sua mansão. E eu era obrigado a participar de todas as suas loucuras sexuais, sem protestar.
Fui convocado para mais uma "sessão especial" com a Madame Lúcia. Ela me esperava em seu quarto, vestida com uma lingerie preta e uma coleira na mão. Ao me ver, ela não disse uma palavra, apenas me entregou a coleira e eu obedientemente a coloquei no pescoço.
Sem perder tempo, ela me empurrou para baixo, fazendo-me ajoelhar em sua frente. Eu sabia o que vinha a seguir. Era a hora dos boquetes e gozadas, uma das preferências sexuais mais excêntricas de minha patroa.
Ela estava sedenta por prazer e eu, como seu escravo, tinha que satisfazê-la. Sem hesitar, abri minha boca e comecei a chupar seu clítoris como um faminto. Com as mãos, ela acariciava meus cabelos, controlando meus movimentos e exigindo que eu a chupasse com mais força.
O cheiro de seu sexo me deixava ainda mais excitado. Eu era como um animal, submisso aos desejos de minha dona. Ela gemia alto, deliciando-se com minha língua em seu clitóris inchado. Eu a chupava com vontade, sabendo que, além de satisfazer seus desejos, também estava proporcionando prazer a mim mesmo.
Enquanto me torturava com seu chicote, ela gritava de prazer, pedindo por mais. Eu sabia que não podia falhar em satisfazê-la. A cada gozo dela, eu bebia seu sêmen e ficava ainda mais excitado. Em um misto de dor e prazer, eu agradecia por ser um escravo do amor.
Após vários boquetes e gozadas, a Madame Lúcia me ordenou que a penetrasse. E eu obedeci, com força e vontade, sentindo-me como um touro selvagem. Eu a possuía como se fosse minha e ela, como uma verdadeira dominatrix, me espancava com sua mão e com o chicote, exigindo mais e mais prazer de mim.
Quando ela finalmente chegou ao ápice, ela caiu na cama, exausta. E eu fiquei ali, ajoelhado ao lado dela, como um animal submisso, esperando pela próxima ordem de minha dona.
Assim era a minha vida como escravo do amor. Um ciclo vicioso de prazer e dor, de submissão e domínio. Mas eu não me importava, porque era assim que eu conseguia satisfazer meus desejos mais obscuros, sem nenhum pudor. Eu era um escravo do tesão, e o prazer só aumentava a cada sessão com minha amada e sádica patroa.