Boquete e gozada no meu rosto. Victoria Devil 2 minutos.

Ela entrou no meu quarto com aquela carinha de safada. Victoria Devil, essa era a delícia que me acompanharia naquele dia. Ela estava com um vestidinho colado e uma calcinha enfiada na bunda, e eu já sabia o que aquilo significava. Ela queria putaria, como sempre. Sem perder tempo, já fui logo pegando ela de jeito e jogando na cama. Arranquei o vestido e me deparei com aqueles peitões lindos, durinhos e uma bucetinha molhada me chamando para a festa. Eu já estava com o pau duro e pronto para começar a brincadeira. Ela começou a chupar meu pau com uma vontade insana, mamando como se fosse a última coisa que iria fazer na vida. E eu, com a visão daquela boca deliciosa engolindo todo o meu membro, não conseguia me conter e gemia alto, pedindo para ela engolir tudo bem fundo. E ela atendia aos meus desejos, lambendo cada pedacinho da minha vara e me levando ao delírio. Mas eu também queria explorar cada cantinho do corpo dela, então pedi para ela ficar de quatro. A visão daquela bunda gostosa empinada para mim me enlouquecia. Comecei a chupar sua buceta, passando a língua por toda a extensão, chupando o clitóris e fazendo ela gemer alto. Com uma mão, eu apertava seu peito, enquanto com a outra brincava com seu cuzinho, enfiando meus dedos e sentindo ela se contorcer de prazer. Em seguida, me posicionei atrás dela e comecei a penetrar aquela bucetinha apertada e molhada. Victoria gemia e rebolava, me pedindo para ir mais fundo, me dominando com suas mãos que acariciavam o meu corpo. Nós nos movimentávamos em perfeita sincronia, enquanto eu socava meu pau dentro dela e ela pedia por mais. Não conseguíamos mais nos segurar e sabíamos que o nosso clímax estava próximo. Era hora de dar uma gozada no rosto dessa safada. Tirei meu pau de dentro dela e pedi para ela ficar de joelhos. Comecei a me masturbar e em poucos segundos eu já estava explodindo de prazer. Um jato de porra quente atingiu o rosto dela, e ela, com uma cara de vadia, abriu a boca para receber todo o resto do meu leite. Ela ainda brincou com a minha porra, passando a língua pelo rosto e engolindo cada gotinha que escorria. Eu já estava sem fôlego, mas ela queria mais. Pediu para eu continuar batendo punheta e, com toda a habilidade que tinha, eu acatei seu desejo e continuei me masturbando. Mais uma vez, eu gozei em seu rosto, e ela, com um sorriso de satisfação, abriu a boca para receber o meu gozo mais uma vez. Nós ficamos ali por alguns minutos, respirando e sorrindo um para o outro, até que nos beijamos com toda intensidade. Victoria Devil era uma verdadeira puta, e eu adorava isso nela. Eu sabia que a partir daquele momento, seriam muitas outras gozadas no seu rosto, e eu não poderia estar mais feliz com isso.