Boquete 64 segundos.
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Boquete 64 segundos. Bucetas HD
Era mais um dia quente de verão na cidade e eu estava trabalhando duro na minha oficina mecânica. Só queria terminar de consertar essa merda de carro e ir para casa tomar uma cerveja gelada. Mas então ela apareceu.
Uma morena gostosa, com cabelos longos e pele bronzeada, usando um vestido justo que delineava suas curvas. Ela se aproximou do meu balcão com um sorriso malicioso no rosto e disse que seu carro havia quebrado na estrada. Claro que eu tinha que ajudar.
Fui até o carro dela e me deparei com o motor superaquecido. Estava óbvio que ela precisava de uma nova mangueira e uma boa dose de óleo. Disse a ela que levaria cerca de uma hora para consertar, mas ela sorriu de um jeito sedutor e disse: “Posso te dar algo melhor do que isso”.
Digamos que eu não soube resistir às suas propostas e logo estávamos no meu escritório, com ela de joelhos na minha frente, segurando meu pau duro como uma pedra. Ela começou a me chupar com maestria, enfiando a língua na cabeça e me sugando com força. Porra, eu estava no céu!
Conforme ela chupava, eu podia sentir a pressão aumentando no meu pênis. Ela era tão boa nisso que eu sabia que não duraria muito tempo. Mas ela era ainda melhor do que eu imaginava. Quando eu estava prestes a gozar, ela parou e me olhou nos olhos, sorrindo. “Quer algo ainda melhor?”, ela perguntou, sedutora.
Ela se levantou e se deitou no meu sofá, abrindo as pernas para que eu pudesse ver sua boceta molhada. Eu não precisava de mais convites. Caí de boca, chupando seu clitóris inchado e enfiando minha língua fundo dentro dela. Ela gemia alto, massageando meus cabelos e ditando o ritmo do meu oral.
Eu chupava cada vez mais forte, me afogando com seu sabor doce e me deliciando com cada gemido que escapava de seus lábios. Ela rebolava na minha cara, pedindo por mais e mais. Eu podia sentir ela chegando perto do orgasmo, suas pernas tremiam e seus gemidos ficavam mais altos.
Quando ela finalmente chegou ao clímax, suas pernas se fecharam em volta da minha cabeça e ela gozou na minha boca, me fazendo engolir cada gota do seu néctar. Nos beijamos apaixonadamente, com nossos corpos ainda trêmulos de prazer.
Mas não foi o suficiente para ela. Ela queria mais. Se levantou do sofá e me empurrou para a mesa, ficando de costas para mim. “Me fode como um animal”, ela sussurrou, rebolando a bunda no meu pau.
Eu não precisava de mais instruções. Eu a penetrei com força, sem piedade, enquanto ela gritava e gemia, pedindo por mais. Nossos corpos colidiam com intensidade, o som dos nossos corpos se fundindo ecoava pela oficina. Ela me apertava cada vez mais, até o meu pau explodir dentro dela, enchendo sua boceta quente com meu esperma.
Nos jogamos no sofá, ofegantes e satisfeitos. Ela me agradeceu pelo conserto do carro e eu me senti como um rei. Quem precisava de cerveja gelada quando se tinha uma foda tão quente e suada?
Depois disso, ela foi embora e eu terminei meu trabalho, ainda me sentindo em êxtase. Talvez eu precise aprender a consertar carros com mais frequência. E, quem sabe, talvez a morena apareça novamente para fazer um “pagamento” dos seus serviços. Uma coisa é certa: aquela foi a melhor boquete de 64 segundos da minha vida.