Jovem empregada transa com o irmão de seu marido em pé no banheiro por 11 minutos.
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Jovem empregada transa com o irmão de seu marido em pé no banheiro por 11 minutos. Bucetas HD
A jovem empregada acendeu a chama da luxúria assim que o irmão de seu marido colocou os olhos nela. Com suas curvas generosas e olhar provocante, ela sabia como seduzir um homem e não foi diferente com ele. O irmão do marido não conseguiu resistir ao seu charme e os dois começaram a trocar olhares e insinuações durante a festa de família.
Quando a oportunidade surgiu, a empregada não hesitou em seguir o irmão do marido até o banheiro. Os dois entraram sem cerimônia e ele a empurrou contra a parede, beijando-a com voracidade. Suas mãos já estavam explorando o corpo da jovem, apertando seus seios e descendo até seu bumbum. Ela gemeu baixinho, sentindo seu desejo aumentar ainda mais.
Sem perder tempo, o irmão do marido levantou a saia da empregada, revelando suas coxas grossas e a calcinha fio dental que já estava molhada de excitação. Ele a puxou para mais perto, envolvendo suas pernas ao redor de sua cintura e posicionando seu pênis ereto na entrada de sua intimidade. Ela se apoiou na parede, segurando-se pelos ombros dele e o sentiu penetrá-la com força.
Os dois gemeram alto, sentindo a conexão carnal entre seus corpos. O ritmo era frenético, como se eles estivessem possuídos pelo desejo proibido. Os movimentos de vai e vem se intensificaram, fazendo com que a empregada arranhasse as costas do amante com suas unhas afiadas. Os sons do prazer ecoavam pelo banheiro, misturando-se com o som da água do chuveiro que continuava caindo.
A empregada se perdeu em meio ao prazer, suas pernas tremiam e ela sentiu seu orgasmo se aproximando. O irmão do marido também estava chegando ao seu limite e acelerou ainda mais seus movimentos, sentindo seu prazer se misturar ao dela enquanto seu corpo se derramava dentro dela.
Os dois ficaram em silêncio por alguns segundos, tentando recuperar o fôlego e assimilando o que acabara de acontecer. A empregada se soltou do amante e limpou os resquícios de prazer que escorriam entre suas pernas, sentindo ainda as contrações de seu orgasmo. Eles se olharam com cumplicidade, sabendo que tinham acabado de ter um momento único e proibido.
Sem trocar nenhuma palavra, a empregada arrumou suas roupas e saiu do banheiro, voltando para a festa como se nada tivesse acontecido. O irmão do marido seguiu logo em seguida, seguindo o mesmo disfarce. Mas eles sabiam que aquele encontro não seria o único e que os momentos de prazer entre eles continuariam a acontecer sempre que tivessem a oportunidade.
E assim foi por 11 minutos, o tempo que durou o encontro proibido no banheiro. Mas para eles, aqueles 11 minutos ficariam para sempre em suas memórias como um momento de pura luxúria e ousadia. Eles não tinham arrependimentos e apenas desejavam repetir a experiência sempre que possível, sem se importar com as consequências. Afinal, o prazer era mais importante do que qualquer moral ou regra da sociedade.