Buceta indiana 29 segundos
Info
Buceta indiana 29 segundos Bucetas HD
Ela era morena, de olhos puxados, e tinha um corpo escultural. Seus seios eram grandes e firmes, sua bunda era redonda e empinada, e sua buceta… Ah, sua buceta era algo indescritível. Ela tinha um cheiro único, e um gosto delicioso. Era como se fosse uma mistura de especiarias e mel, uma verdadeira buceta indiana.
Eu a conheci em uma das minhas viagens à Índia. Estava em busca de aventuras sexuais exóticas, e foi quando a encontrei em uma festa. Ela dançava de forma sensual, rebolando seu quadril de forma hipnotizante. Eu não pude resistir e me aproximei dela, oferecendo-lhe uma bebida.
Conversamos por um tempo, e logo eu soube que ela era diferente de todas as outras mulheres que eu já conheci. Ela não tinha pudor, não tinha vergonha do seu corpo, e falava abertamente sobre sexo. Isso me deixou excitado, e eu senti que ela também sentiu a mesma atração.
Não demorou muito para que fôssemos para o meu quarto de hotel. Ela me beijava com intensidade, sua língua explorando a minha boca, enquanto eu acariciava seu corpo por cima da roupa. Ela gemeu quando desci minha mão até sua buceta, sentindo seu clitóris duro e pulsante sob a calcinha.
Com um movimento rápido, arranquei sua calcinha e me deliciei com a visão da sua buceta. Era perfeita, com lábios carnudos e uma cor rosada. Eu não pude resistir e caí de boca, lambendo e chupando seu clitóris com vontade. Ela gemia alto, seus gemidos preenchendo o quarto.
Em um movimento brusco, ela me empurrou para a cama e sentou em cima do meu rosto. Pude sentir sua buceta molhada e quente em minha boca, e eu a devorei com ainda mais vontade. Ela rebolava e gemia cada vez mais alto, até que finalmente chegou ao orgasmo, se contorcendo em cima de mim.
Mas eu não estava satisfeito. Eu queria sentir cada centímetro daquela buceta indiana. Eu me levantei e a joguei na cama, penetrando-a com força. Ela gritou, mas eu não parei, empurrando meu pau cada vez mais fundo em sua buceta. Eu podia sentir cada contração dos seus músculos vaginais, e eu estava enlouquecendo de prazer.
Nossos corpos suados se moviam em perfeita sincronia, enquanto eu a segurava pelos quadris e a penetrava cada vez mais rápido e mais forte. Ela não conseguia mais conter seus gemidos, e eu sabia que estava perto de gozar também.
Em um último impulso, eu a virei de quatro e a penetrei por trás. Eu podia ver seu rosto refletido no espelho, o prazer estampado em suas feições. E então eu gozei, derramando meu líquido dentro dela enquanto ela gritava de prazer.
Nós caímos na cama, exaustos e satisfeitos. Mas ainda não acabou. Eu a olhei nos olhos e disse que queria sentir sua buceta uma última vez. Ela me olhou com um sorriso malicioso no rosto e aceitou. Eu a coloquei deitada com as pernas abertas e a penetrei com força, fazendo-a gozar mais uma vez.
E assim nós ficamos, suados e ofegantes, embriagados pelo prazer daquele encontro casual. Aquela foi uma noite que eu nunca vou esquecer, uma noite em que eu descobri os encantos e delícias de uma buceta indiana.