Minha vagina 34 segundos.
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Minha vagina 34 segundos. Bucetas HD
Eu já ouvi muita porra de histórias sobre mulheres falando sobre suas bucetas, mas eu nunca pensei que um dia eu iria acabar nessa situação tão louca. Foi tudo culpa da minha vagina, ou melhor, dos meus 34 segundos de fama.
Eu não sou uma atriz pornô, mas aquele dia eu me senti como uma. Tudo começou quando eu resolvi gravar uma putaria sozinha, só para me aliviar um pouco. Peguei meu celular, coloquei no modo selfie e fui direto pro ponto. Abri minhas pernas, enfiando os dedos na minha calcinha de renda preta e comecei a esfregar meu grelo com força.
Meus gemidos estavam tão altos que eu nem percebi que meu vizinho tarado havia colocado uma câmera escondida no meu quarto. Ele já me observava há um tempo e, com certeza, se deu bem com essa gravação. Não sei se foi o tesão ou a raiva que me tomou quando descobri, mas continuei me masturbando com ainda mais vontade. Foi quando, sem querer, eu dei uma encaixada perfeita de dedo no meu cu e gritei, mandando o meu vizinho tomar no cu também.
Não sei se foi a sincronia perfeita entre buceta e ódio que fez aquele vídeo viralizar, mas em menos de 34 segundos ele já estava circulando nos grupos de putaria do WhatsApp. E eu não sabia de nada disso até a minha amiga me mandar o link e dizer: "Cara, sua buceta tá bombando aqui!". Eu quase morri de vergonha e, ao mesmo tempo, uma sensação de excitação tomou conta de mim. Eu estava ali, em todos os celulares do Brasil, com minha calcinha de lado, esfregando o meu clitóris e xingando meu vizinho.
E como manda o protocolo, o vídeo então foi parar no XVideos, no RedTube, no XHamster e em todos esses sites que você provavelmente tem em sua aba anônima. Meus 34 segundos de prazer viraram uma hora de fama e, a partir daquele dia, eu ganhei uma legião de fãs e haters.
Os fãs queriam mais, pediam um novo vídeo, uma performance ao vivo, um convite pra sair. Já os haters, ah, esses eram os piores. Diziam que era uma puta, que tinha um cu largo, que era desesperada por atenção. Mas eu não liguei. Eu já estava com quase 100 mil seguidores no Instagram e pensava em me tornar uma estrela do pornô feminista, usando minha fama de "vídeo vazado" para entrar nesse mundo.
Mas tudo mudou quando eu acabei conhecendo o meu vizinho tarado. Ele não era nada do que eu imaginava, não era um velhinho ou um jovem nerd espinhento. Ele era lindo, gostoso, experiência em pé de ouvido e da boca. E foi assim que eu descobri a verdadeira razão dele ter gravado o meu vídeo: ele estava maluco por mim.
Com meus 34 segundos de fama, eu ganhei uma carreira no pornô, um namorado tarado e a melhor noite de sexo da minha vida. E eu entendi naquela noite que não importa o que os outros vão dizer, desde que eu esteja me sentindo bem, é o que importa. Eu continuo me masturbando, só que agora pra uma audiência maior e bem mais realizada.