Boquete na cabine pornô 18 5 min
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Boquete na cabine pornô 18 5 min Bucetas HD
Era mais um dia monótono de trabalho naquela cabine pornô, mas eu não podia reclamar. Afinal, meu trabalho era simplesmente receber e satisfazer os clientes que entravam ali buscando um pouco de prazer e alívio. Eu sempre me perguntava: quem seriam essas pessoas que pagam para se masturbar em uma cabine escura e apertada? Mas, no final das contas, eu não me importava muito, desde que estivessem dispostos a pagar pelo meu tempo e corpo.
Eu já estava há algumas horas no trabalho, cansada e entediada, quando finalmente entrou um cara que chamou minha atenção. Ele era alto, musculoso e tinha um olhar malicioso que me fez sentir uma pontada de excitação. Ele se sentou em uma das cabines e começou a assistir um filme pornô. Eu o observei disfarçadamente, enquanto mexia no meu celular, e pude ver que ele começou a se masturbar. A língua dele saía de vez em quando para lamber os lábios e eu me peguei fantasiando com ela percorrendo meu corpo.
Foi quando ele me chamou. Ele não precisou falar nada, apenas levantou o dedo em sinal de que eu deveria me aproximar. Eu abandonei meu celular e me aproximei, sentindo meu coração acelerar. Quando cheguei pertinho da cabine, ele sussurrou:
- Quero um boquete bem gostoso, sua putinha.
Não preciso nem dizer que meu corpo incendiou na hora. Eu nunca fui do tipo que se submete facilmente, mas naquele momento, eu só queria sentir aquela língua safada na minha boca. Entrei na cabine e a porta se fechou atrás de mim. Ele já estava com o pau para fora e eu me ajoelhei na frente dele, sem nenhum pudor.
Comecei a lamber sua cabeça, sentindo o gostinho salgado e quente do seu pré-gozo. Ele gemia baixinho e eu sentia meu tesão aumentando a cada gemido. Depois, abocanhei seu pau inteiro, sentindo-o encher minha boca e minha garganta. Ele segurou meu cabelo com força, ditando o ritmo da minha chupada.
Eu o chupava com tanta sede que ele não aguentou muito tempo. Gozou em jatos fortes na minha boca, e eu engoli tudo, sentindo minha buceta se contrair de prazer. Depois, ele me levantou e me beijou de forma selvagem, enquanto seus dedos encontravam meu clitóris e o massageavam com maestria.
Eu rebolava nele, sentindo aquele pau duro contra minha bunda, enquanto ele me masturbava com força. Gemi alto quando gozei, sentindo meu gozo escorrer pelas minhas pernas. Ele me virou de costas e me apoiou na parede, levantando minha saia e me penetrando com vontade por trás.
Não sei quantas vezes gozei naqueles cinco minutos que ele ficou ali, dentro de mim, mas cada uma delas foi intensa e alucinante. Ele era apenas mais um cliente pagando por um boquete naquela cabine, mas naquele momento, ele era o dono do meu corpo e do meu prazer.
Quando ele finalmente gozou pela segunda vez, dessa vez dentro de mim, senti minhas pernas tremendo e minhas forças se esvaírem. Ele me beijou mais uma vez, agradeceu e saiu da cabine, simplesmente mais um anonimo em busca de prazer.
Eu me recompus, arrumei minha saia e voltei para minha cabine, sem acreditar na experiência selvagem que havia acabado de ter. Quem diria que em apenas cinco minutos, um boquete na cabine pornô poderia ser tão intenso e prazeroso? Eu nunca mais o vi, mas aquele cliente com certeza ficará marcado na minha memória.