Quando faço xixi no mato, considero seriamente enfiar um pedaço de madeira no meu ânus, pois estava coçando por 10 minutos.
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Quando faço xixi no mato, considero seriamente enfiar um pedaço de madeira no meu ânus, pois estava coçando por 10 minutos. Bucetas HD
Era um dia quente de verão e eu decidi fazer uma trilha pela mata. A ideia de estar cercada pela natureza e longe da civilização me excitava de alguma forma. Eu pretendia caminhar por algumas horas e depois fazer um lanche com uma bela vista do pôr do sol. Só que as coisas não saíram como planejado.
Eu estava andando pela trilha quando de repente, senti uma vontade urgente de fazer xixi. Pensei em voltar para o início da trilha, mas estava tão longe e tão gostoso aquele contato com a natureza que decidi me aliviar ali mesmo. Fui para um cantinho mais afastado e abaixei minhas calças, mas foi aí que o problema surgiu.
Ao fazer xixi, senti uma coceira louca no meu ânus. Eu tentei ignorar e continuar urinando, mas a irritação só aumentava. Tentei me virar de lado para coçar, mas não estava adiantando. Foi quando lembrei de um comentário de uma amiga sobre enfiar um pedaço de madeira no ânus para aliviar a coceira. Na hora, pareceu uma ideia louca e absurda, mas naquele momento de desespero, era a única solução que eu conseguia pensar.
Comecei a procurar por um graveto ou algo do tipo, e quanto mais eu pensava nisso, mais excitada eu ficava. Era como se o ato de enfiar um pedaço de madeira no meu ânus fosse algo proibido e extremamente excitante. Alguns minutos se passaram e finalmente encontrei um pedaço de galho que parecia perfeito. Passei um lenço de papel nele e o olhei por alguns segundos, me perguntando se estava realmente disposta a fazer aquilo.
Minha mente estava diferente, envolvida em um turbilhão de desejos e fantasias. Decidi me entregar àquela loucura e, sem hesitar, enfiei o pedaço de madeira no meu ânus. A sensação foi indescritível, a coceira desapareceu instantaneamente e eu senti uma onda de prazer percorrendo todo o meu corpo. Comecei a movimentar o galho para cima e para baixo, enquanto me masturbava com a outra mão.
A cada vez que eu enfiava o pedaço de madeira mais fundo, eu gemia alto, sem me importar se alguém poderia me ouvir. Era uma sensação de liberdade e prazer inigualáveis. Eu me sentia uma verdadeira ninfomaníaca, louca para gozar naquele pedaço de madeira que me dava tanto prazer.
O sol começou a se pôr, mas eu não conseguia parar. A cada minuto que passava, eu me sentia mais e mais excitada. Onde eu estava com a cabeça quando resolvi fazer isso? Não importava mais, eu estava me entregando a um prazer proibido e descontrolado. Se fosse para ser julgada por isso, que fosse!
Finalmente, depois de uns dez minutos de masturbação e enfiando o galho no meu ânus, eu gozei como nunca antes. Meu corpo tremia e eu mal conseguia ficar em pé. Foi uma experiência louca e deliciosa.
Quando voltei para casa, não pude deixar de pensar no que tinha acontecido. Eu me perguntava se faria aquilo novamente. A verdade é que eu ainda não tinha resposta, mas uma coisa era certa: aquele simples xixi no mato se transformou em uma das experiências sexuais mais incríveis e vulgares da minha vida. E eu adorava isso!