Boquete na Cabine da Glória 16 5 min

Era mais um dia de trabalho naquela cabine da glória, onde os desesperados por uma pegada se espremiam em busca de uma foda rápida e suja. Eu estava ali há anos, acostumada com o cheiro de suor e esperma que impregnava o local. Mas aquele dia prometia ser diferente. Um homem alto, com um ar de autoridade, entrou na cabine ao lado da minha. Eu já estava acostumada a ver de tudo ali, mas aquele cara em especial me chamou atenção. Ele tinha um charme diferente, um jeito de dominador, e eu sabia que com ele eu poderia me entregar de verdade. Eu sou uma puta nata, sabe? Mas nunca tinha sentido tesão de verdade em nenhum dos punheteiros que passavam por ali. Com um olhar de canto de olho, percebi que ele também estava me observando. Eu sorri de leve, mostrando que estava à disposição caso ele quisesse uma mamada rápida. Ele deu uma piscadinha e entrou em sua cabine, me aguardando. Sem perder tempo, tranquei a porta da minha e caí de boca no pau daquele macho. E que pau, meus amigos! Era uma rola grossa e cabeçuda, exatamente do jeito que eu gosto. Chupei aquela vara com vontade, engolindo tudo até onde eu conseguia. Ele segurava firme em meus cabelos, me guiando em um ritmo cada vez mais intenso. Enquanto ele socava aquela rola na minha boca, eu me deliciava com o cheiro de macho que exalava de seu corpo. Era um cheiro amadeirado, que me deixava ainda mais louca de tesão. Eu chupava com mais força, babando e lambendo cada centímetro daquela pica deliciosa. Quando ele percebeu que eu estava quase gozando só com o boquete, parou e me puxou para cima. Me virou de costas e encostou meu corpo nu na parede da cabine. Abaixou minhas calcinhas e sem cerimônia enfia a língua em minha buceta. Eu quase gritei de prazer, me segurando nas paredes para não cair. Com sua boca faminta, ele chupava meu clitóris, me fazendo gemer alto e rebolar em sua língua. Nunca tinha tido uma língua tão habilidosa em minha buceta antes. E quando ele começou a enfiar os dedos em meu cu ao mesmo tempo, eu gozei tão forte que quase desmaiei. Mas ele não estava satisfeito. Com sua rola dura como pedra, ele me prensou ainda mais na parede e começou a me foder com força. Cada estocada era um tapa em minha bunda, e eu gemia como uma cadela no cio. Seus dedos ainda brincavam em meu cu, me levando ao delírio. Com uma mão em minha cintura e a outra puxando meus cabelos, ele me comia com voracidade. Eu já tinha perdido a noção de tempo e espaço, só queria sentir aquela rola enorme me preenchendo completamente. E quando finalmente ele gozou, me inundando com seu leite quente, eu só pude agradecer por ter vivido aquele momento de puro êxtase. Nos despedimos sem trocar uma palavra sequer. Ele saiu da cabine com aquele seu ar de autoridade, e eu me preparei para receber o próximo cliente. Mas aquele boquete na cabine da glória ficou gravado em minha mente para sempre, como uma das experiências mais intensas e excitantes de toda a minha vida.