Bobagens por 64 segundos.

Era mais um dia comum naquela cidade pequena e sem graça. As ruas estavam vazias e o calor escaldante do verão parecia não ter fim. Mas para mim, tudo mudou quando vi ela pela primeira vez: uma loira de cabelos longos e pernas torneadas, rebolando seu rabo gostoso em uma calça jeans justa. Meu pau endureceu na hora e eu soube que precisava tê-la. Mas não seria tão fácil assim. Ela era uma mulher de atitude, sempre rodeada por um bando de babacas que tentavam impressioná-la com suas conversas sem sentido. Decidi que tinha que entrar no jogo e mostrar para ela que eu não era mais um desses idiotas. Convidei-a para sair e ela aceitou sem pensar duas vezes. Fomos para um barzinho sujo e tomamos algumas cervejas geladas. Eu já podia sentir o cheiro do seu perfume misturado com o suor do corpo dela. Ali, no meio daquela gente ordinária e bebida barata, eu descobri que ela era diferente. Não se deixava levar pela aparência ou pelas palavras bonitas. Ela era pura provocação, com um sorriso debochado nos lábios. Eu estava completamente hipnotizado. Decidimos ir para o meu apartamento e eu já não conseguia mais esconder meu tesão. Queria arrancar suas roupas e sentir seu corpo quente e suado contra o meu. Mas ela tinha um ritmo próprio e gostava de controlar a situação. Começamos a nos beijar loucamente e eu senti aquela boca macia e carnuda me sugando com vontade. Suas mãos percorriam meu corpo, arranhando e apertando cada parte. Ela sabia exatamente o que fazer para me deixar louco de desejo. Meu pau latejava por atenção e ela sabia disso. Começou a chupá-lo com vontade, engolindo cada centímetro e me fazendo gemer de prazer. Eu só conseguia pensar em foder aquela buceta molhada e apertada que eu já imaginava quente e molhada. Mas antes de me dar esse prazer, ela se levantou e me empurrou para o sofá. Levantou a saia e sentou no meu colo, rebolando devagar e provocante. Eu podia sentir sua buceta molhada roçando no meu pau, me deixando ainda mais louco. Com uma das mãos ela se masturbava, enquanto a outra brincava com meus mamilos. Eu podia sentir meu orgasmo se aproximando, mas ela não me deixou gozar. Levantou-se e me puxou para o quarto, onde me jogou na cama e começou a tirar a roupa. Eu não podia acreditar na visão que tinha diante de mim. Seios grandes e firmes, barriga lisa e uma buceta completamente depilada e inchada de tanto desejo. Eu não precisava de mais nenhum incentivo. Pulei em cima dela e a fodi com força, sentindo cada centímetro do meu pau entrando e saindo dela. Ela gemia e arranhava minhas costas, enquanto eu a segurava pelos quadris e a penetrava com força. Foi a foda mais intensa e louca que já tive. Gozamos juntos, em um êxtase de prazer e suor. Nos deitamos lado a lado, ofegantes e saciados. Por 64 segundos, tudo o que importava era o nosso prazer e a nossa conexão carnal. Mas depois disso, cada um seguiu seu caminho, sem expectativas ou promessas vazias. Aprendi nesse encontro que nem sempre o amor é o que nos move. Às vezes, é apenas o desejo, o prazer e as bobagens que nos fazem viver intensamente e esquecer por um momento a insipidez da vida. E para mim, esses 64 segundos foram o suficiente para me mostrar isso.