Boquete, garganta profunda, gozada nos seios em um albergue barato com um estranho completo em 2 minutos.

Era mais uma noite em um albergue barato, daqueles que a gente só encontra nas beiradas da cidade. Estava cansada de tanto viajar e precisava de um lugar para dormir, mesmo que fosse por apenas uma noite. Fui recebida por um atendente baixinho e careca que parecia estar sempre de mau humor. Ele me entregou a chave do meu quarto e me indicou qual seria o meu beliche. Subi as escadas que rangiam a cada degrau e me deparei com um cara alto e musculoso deitado na cama de cima. Ele me olhou de cima a baixo e sorriu maliciosamente. - Ei, gatinha. Esse beliche é só meu. - disse ele com um tom de voz sedutor. - Desculpe, o atendente me disse que era aqui que eu deveria ficar. - respondi me sentindo intimidada. - Não se preocupe, eu não mordo...a não ser que você queira. - ele piscou para mim e eu não consegui conter um sorriso. Com certeza, aquele cara tinha um charme irresistível. Ele me ofereceu uma cerveja e eu aceitei, decidida a aproveitar a noite. Depois de alguns goles, já estávamos rindo e conversando como velhos amigos. Ele se chamava Gustavo e estava viajando a trabalho. O papo fluiu e em poucos minutos estávamos nos beijando. Seus lábios eram macios e seu beijo tinha um toque de desejo e urgência. Ele começou a acariciar meus seios e eu senti uma vontade imensa de tê-lo dentro de mim. - Vem comigo. - ele me pegou pela mão e me levou até o banheiro compartilhado. Já dentro do cubículo, ele me encostou na parede e começou a beijar meu pescoço. Eu podia sentir seu membro duro e pulsante encostando na minha barriga. Ele abriu minha camisa e chupou meus seios com vontade, alternando entre um e outro e me deixando louca de tesão. Eu sabia que não deveríamos estar ali, mas a adrenalina e o desejo eram maiores do que a razão. Eu segurei sua cabeça e o guiei até meu ventre, ele entendeu o recado e começou a me chupar com vontade. Sua língua quente e ágil fazia movimentos circulares e eu rebolava de prazer. Eu podia sentir o seu calor e suas mãos me segurando com força, como se eu fosse escapar. - Isso, não para. - gemi enquanto segurava sua cabeça. Ele me chupava com tanta intensidade que eu podia sentir o meu orgasmo se aproximando. Em poucos minutos eu gozei, jogando minha cabeça para trás e gemendo alto. Ele se levantou e eu pude vê-lo sorrindo satisfeito. - Agora é minha vez. - disse ele me virando de costas e me inclinando contra a pia. Ele abaixou sua calça e me penetrou com força, fazendo-me gritar de prazer. Ele ia cada vez mais fundo e eu podia sentir meu corpo se contorcendo de desejo. Ele segurou meu cabelo e começou a me foder com força, eu gemia e pedia mais. Em poucos minutos, ele deu um tapa em minha bunda e gozou com força, preenchendo-me completamente. Nos recompomos e voltamos para o quarto, onde continuamos a noite de sexo quente e intenso. Ele era um estranho completo, mas me deu a melhor gozada da minha vida e eu nunca vou esquecer daquele encontro em um albergue barato. Afinal, às vezes as melhores coisas da vida acontecem em lugares improváveis e com pessoas inesperadas.