Transando com a crentinha da Assembleia por 10 minutos.
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Transando com a crentinha da assembleia por 10 minutos. Bucetas HD
Era mais uma noite de culto na Assembleia de Deus, a igreja evangélica que frequentava às pressas para não chamar atenção da mãe, que me acompanhava. Eu não era muito religioso, mas frequentava a igreja para agradar a velha, que acreditava que eu estava em um caminho tortuoso. Mal sabia ela que eu já havia pecado várias vezes nos banheiros daquele lugar sagrado.
Enquanto os irmãos e irmãs cantavam louvores, eu ficava com os olhos percorrendo o ambiente em busca de alguma distração. E foi quando vi ela: a crentinha mais cobiçada da igreja. Vestida com roupas comportadas, cabelos longos e olhos castanhos hipnotizantes, ela me fazia salivar só de pensar nos seus lábios carnudos. Eu a observava de longe, desejando estar entre suas pernas e sentir todas as suas virtudes.
Decidi não perder mais tempo. Assim que o culto terminou, fui à procura daquela presa. A encontrei arrumando alguns livros na estante da igreja. Me aproximei e puxei assunto, falando sobre a pregação do pastor e fingindo que era um crente fervoroso. Ela se mostrou simpática e receptiva, e rapidamente peguei seu número de telefone.
Nos encontramos algumas vezes para estudar a bíblia – claro, apenas como desculpa para nos vermos. Os estudos eram chatos, mas assim que terminavam, o fogo era aceso entre nós. Começamos com beijos tímidos e carícias sutis, mas logo o tesão falava mais alto e nos despiamos com voracidade. Suas mamas eram firmes e empinadas, sua bunda era carnuda e sua xoxotinha apertada. Eu não resistia a cada toque, lambida e penetração.
O tempo foi passando e nossa relação foi se aprofundando. Eu já não conseguia me conter, queria a crentinha a todo custo. E foi então que ela me deu a notícia: queria se entregar a mim, mas antes se casaria comigo. Fiquei em choque, mas não podia recusar. Teria a crentinha só para mim, eternamente.
E assim foi feito. Nos casamos em uma cerimônia simples, apenas para a família e alguns irmãos da igreja. A noite de núpcias foi uma loucura. Eu a peguei de ladinho, com força e depois de frente, vendo os seus seios balançarem. Gozamos juntos, num momento sublime e único.
Nossa vida sexual era intensa e gostosa. Eu adorava colocá-la de quatro e penetrá-la com força, fazendo-a gemer forte. Também gostava de fazer sexo oral nela, chupando sua xotinha com vontade e ouvindo seus gemidos de prazer. Ela não era mais a crentinha da igreja, era a minha devassa particular.
Com o passar dos anos, nossas aventuras sexuais foram se tornando cada vez mais picantes. Transávamos em lugares inusitados, como no banheiro da igreja, no banco de trás do carro, na varanda de casa. Ela adorava ser a minha putinha, se rendendo completamente aos meus desejos.
Mas um dia, ela me surpreendeu. Me chamou para uma aventura diferente, em que eu seria o submisso dessa vez. Ela colocou uma roupa erótica, me amarrou na cama e começou a me provocar com seus lábios e sua pele macia. Eu ficava louco de tesão, pedindo para que me fodesse logo. E ela me atendeu, montando em cima de mim e cavalgando com vontade, até atingirmos o orgasmo juntos.
Foi uma experiência diferente e excitante, que nos uniu ainda mais como casal. A partir daí, percebi que ela não era apenas a minha crentinha, era uma mulher cheia de desejos e intensa como eu. E assim seguimos, desbravando novas formas de prazer e paixão.
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