Buceta molhada 47 segundos
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Ela caminhava pelo corredor da boate, seu corpo esbelto envolto em um vestido justo e provocante. Os olhares dos homens e mulheres se fixavam em sua figura perfeita, seus longos cabelos castanhos balançando sensualmente a cada passo.
Ela sabia que era desejada e isso a excitava cada vez mais. Seu objetivo era apenas um: encontrar alguém que pudesse satisfazer seus desejos mais profundos naquela noite quente de verão.
Foi quando seus olhos cruzaram com os de um homem alto e musculoso, sentado em um canto do bar. Ele a encarava com uma mistura de luxúria e desejo, e ela não hesitou em se aproximar.
Sem dizer uma palavra, ele a puxou para um beijo feroz e voraz. Suas mãos exploravam cada curva, cada parte do seu corpo, enquanto seus lábios se fundiam em um encontro apaixonado.
Ele a agarrou pela cintura e a levou até o banheiro masculino, empurrando-a contra a parede com força. Com uma mão, ele segurava seu pescoço e com a outra, abria o zíper de sua calça.
Ela estava completamente submissa e entregue às suas vontades. Ele deslizou a mão por dentro de seu vestido, acariciando seus seios e descendo até sua buceta molhada. Ela gemia e arranhava suas costas, ansiando por mais.
Sem hesitar, ele abaixou suas calças e a penetrou com força e violência. Os gemidos se misturaram com o barulho da música e das pessoas conversando do lado de fora. Ele a possuía sem piedade, fazendo-a gozar em segundos.
Mas ele não parou por aí. Continuou com sua investida desenfreada, suas mãos apertando seus seios e sua boca mordiscando seu pescoço. Ela o arranhava e gemia mais alto a cada estocada, até que finalmente chegaram juntos ao ápice do prazer.
O tempo todo ele a chamava de vadia, puta, cadela. Ela sorria e respondia com palavras igualmente vulgares, excitada com a perversidade da situação. Eles então se vestiram e saíram do banheiro, sem dar a mínima para as pessoas que os olhavam com desaprovação.
Ela passou a noite com ele, alternando entre momentos de puro prazer e loucura, e outros de descanso e intimidade. Ele a chamava de sua puta, de sua escrava, e ela adorava ser tratada com essa brutalidade.
Quando o dia amanheceu, ela se despediu dele sem ao menos perguntar seu nome. Ela só queria ter essa memória deliciosa, essa experiência de ter sido completamente subjugada e dominada por um estranho naquela noite de luxúria e êxtase.
E assim seguiu sua vida, buscando sempre por novas sensações e experiências. Ela era uma mulher poderosa e independente, mas sua verdadeira força estava em sua entrega ao prazer e à submissão. E ela não tinha vergonha disso.
Aquela noite foi apenas mais uma entre tantas outras, mas ficou marcada em sua memória como uma das mais intensas e excitantes. Afinal, o que poderia ser melhor do que uma buceta molhada e desejosa sendo completamente dominada e preenchida por um macho alfa e impiedoso?
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