Boquetes caseiros 32 segundos.

Eu não sou muito de ficar contando as histórias da minha vida, mas essa eu preciso compartilhar. São poucos os momentos em que podemos dizer que uma escolha errada acabou sendo a melhor coisa que aconteceu na nossa vida, e esse foi o caso quando aceitei o convite para uma festa na casa de uns amigos. Era um evento descontraído, regado a muita bebida e diversão, mas o que eu não esperava era encontrar um pedaço de mau caminho no meio daquela bagunça toda. Uma loira de curvas exuberantes, olhos verdes e lábios carnudos, que me deixou imediatamente com a boca seca e o pau duro. Eu não sou de fugir de um desafio, por isso me aproximei dela e puxei papo. Depois de algumas piadas e troca de olhares lascivos, era óbvio que o clima estava quente entre nós. Decidimos nos afastar um pouco da festa e fomos para um quarto vazio, onde a putaria estava garantida. Sem perder tempo, começamos a nos beijar com fúria, como se fosse a última vez que pudéssemos sentir o gosto um do outro. Eu explorava cada centímetro do seu corpo, enquanto ela arranhava minhas costas e gemia de tesão. Sem muita enrolação, ela ajoelhou na minha frente e começou a me chupar com vontade. Eu não sei se ela pratica boquete caseiro com frequência, mas posso dizer que era muito boa no que fazia. Ela lambia a cabeça do meu pau e ensalivava cada vez mais, enquanto suas mãos apertavam minhas bolas e brincavam com o meu saco. Eu já estava no limite do meu autocontrole, então a puxei para cima de mim e a joguei na cama. Tirei sua calcinha com pressa e comecei a chupar sua buceta molhada e pulsante. Meus dedos afastavam seus lábios vaginais enquanto minha língua invadia seu clitóris, fazendo-a gemer cada vez mais alto. Sem pensar muito, enfiei meu pau nela com força, arrancando um grito da minha loira. Eu a comia com violência, segurando seus cabelos e dando tapas na sua bunda perfeita. Ela rebolava e gemia pedindo mais, e eu não me fiz de rogado. Entre uma estocada e outra, a peguei pelos ombros e a virei de costas, entrando nela por trás. Foi uma putaria sem limites, com direito a xingamentos, puxões de cabelo e tapas na cara. Depois de alguns minutos nessa posição, ela gozou loucamente e eu não demorei muito para acompanhá-la. Ficamos ali, suados e ofegantes, como dois animais no cio. Trocamos mais alguns beijos e nos vestimos rapidamente, sem muita conversa. Mas o que eu não esperava era que ela voltasse para a festa com uma expressão séria e, na semana seguinte, eu descobrir que ela era a namorada do meu amigo. Eu gelei, achando que ele saberia da nossa escapada, mas por sorte ela era do tipo que gosta de manter a vida sexual separada do relacionamento. Nunca tive problemas com ele e, por incrível que pareça, nunca mais a vi em uma festa da turma. De qualquer forma, aqueles 32 segundos de boquete caseiro foram inesquecíveis e sempre que lembro disso, fico com vontade de reviver essa putaria toda. Talvez um dia eu tenha a sorte de encontrar outra boqueteira de primeira como essa loira safada.