Marielita está quente em 32 segundos.

Marielita estava quente. Mais do que quente, ela estava pegando fogo. Seu corpo suado e arrepiado ansiava por um toque, por um movimento, por qualquer coisa que aliviasse a tensão que a consumia. Mas ela sabia exatamente o que precisava para saciar essa vontade incontrolável. Com seus longos cabelos negros soltos e seus olhos castanhos faiscando de desejo, Marielita rebolava em frente ao espelho. Vestindo um conjunto de lingerie vermelha, ela era uma visão de enlouquecer qualquer um. Seus seios fartos e firmes se destacavam no sutiã rendado, enquanto sua calcinha fio dental revelava a perfeição de sua bunda redonda. Ela sabia que estaria sozinha em casa por algumas horas e resolveu aproveitar esse tempo para se dar prazer. Mas não qualquer tipo de prazer, um prazer intenso e selvagem que só ela sabia proporcionar a si mesma. Sem hesitar, Marielita pegou seu vibrador favorito e o encaixou em sua calcinha, deixando-o pressionado contra seu clitóris latejante. Com os olhos fechados, ela começou a rebolar e a esfregar seu corpo contra o aparelho, gemendo alto e arranhando suas coxas com as unhas curtas. Não levou muito tempo para que ela se perdesse no êxtase do prazer solitário, a vibração contínua e intensa do vibrador a levando ao limite rapidamente. Suas pernas tremiam e seu corpo todo se contorcia em espasmos enquanto ela atingia um orgasmo avassalador. Mas, mesmo depois de alcançar o ápice, Marielita não conseguiu se satisfazer completamente. Seu corpo desejava mais, seu coração ansiava por algo mais substantivo. Com uma determinação em seus olhos, ela se levantou e foi para a cozinha. Abriu a geladeira e pegou uma lata de chantilly. Com um sorriso malicioso nos lábios, ela começou a aplicar o creme em seus seios e em sua virilha, deixando uma trilha doce e tentadora em sua pele macia. Em seguida, Marielita pegou um morango e o chupou com vontade, deixando que o suco doce escorresse por seus lábios e molhasse sua calcinha. A sensação de doce e ardor misturados em sua boca era excitante e ela queria mais. Muito mais. Sem hesitar, ela pegou um limão e espremeu seu suco sobre seu corpo, gemendo alto com o choque entre o ácido e a doçura. Seus dedos se moveram para dentro de sua calcinha, acariciando seu clitóris e entrando em sua vagina quente e molhada. Não demorou muito para que ela atingisse mais um orgasmo, ainda mais intenso do que o primeiro. Mas Marielita não parou por aí. Ela queria mais, ela precisava de mais. Seus dedos não eram suficientes para saciar sua sede por prazer e ela sabia exatamente o que fazer para alcançar outro nível de satisfação. Com uma risada maliciosa, ela se levantou e correu para seu quarto. Abriu uma gaveta e pegou uma cinta com um pênis anexado. Com habilidade, ela colocou o acessório em seu corpo e se deitou na cama, esfregando o pênis de borracha em sua vagina molhada. Sem mais delongas, Marielita começou a se penetrar com força e vontade, gemendo alto e soltando palavrões em desespero. Suas mãos apertavam com força os lençóis da cama enquanto ela se movimentava em um ritmo frenético, buscando aquilo que tanto ansiava. E então, em um momento de puro êxtase, Marielita atingiu o ápice novamente, se derramando em espasmos e prazeres desconhecidos. Com o corpo tremendo e a respiração ofegante, ela caiu na cama, satisfeita e exausta. Marielita sabia que não era o suficiente. Ela sempre queria mais e mais. E, enquanto recuperava o fôlego, ela já pensava no que faria para saciar suas vontades mais vulgares e intensas na próxima vez.