Coroa crente em 57 segundos.
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Coroa crente em 57 segundos. Bucetas HD
Era uma tarde ensolarada, e eu estava sentada na varanda de casa, tomando um suco gelado. A vizinhança estava calma, as crianças brincando na rua e os pássaros cantando. Mas tudo isso era um mero detalhe comparado à minha fissura por sexo.
Eu sou uma coroa crente, uma mulher de 57 anos, de aparência recatada e comportamento exemplar. Mas por trás desse véu de religiosidade, eu tinha um desejo voraz por prazer carnal. E eu não me contentava com qualquer coisa, eu queria sexo hard, do jeito que poucos homens tinham coragem de fazer.
Meu marido, um homem bem-sucedido e muito respeitado na igreja, não tinha mais disposição para satisfazer meus desejos. E eu não queria mais me contentar com suas relações monótonas e previsíveis. Eu queria foder como uma verdadeira puta, sem limites ou pudores.
Foi então que, em uma das minhas andanças pela internet, eu descobri um site de contos eróticos. Ali, eu me deliciava com as histórias de mulheres como eu, que escondiam um lado obscuro e sexualmente ativo. Foi aí que surgiu a ideia de escrever minhas próprias aventuras.
Com uma taça de vinho na mão, eu comecei a digitar meus segredos mais obscuros. Descrevia cada momento de tesão vivido, cada homem que havia me dominado e me feito implorar por mais. Meus dedos percorriam o teclado com a mesma habilidade que usava para acariciar meu próprio corpo.
E foi assim que, em apenas 57 segundos, eu tinha escrito um conto porn com todos os detalhes mais vulgares que eu poderia imaginar. Engasguei com o vinho ao reler minhas próprias palavras, e senti a umidade entre minhas pernas aumentar. Eu precisava realizar aquelas fantasias.
Dei uma olhada para a rua e percebi que havia um homem trabalhando em uma obra na casa do vizinho. Ele era forte, másculo, com um corpo suado e musculoso. E eu não conseguia tirar os olhos dele.
Com um impulso, peguei o meu celular e digitei uma mensagem para meu marido. Dizia que iria viajar por alguns dias e que ele não precisava se preocupar, pois estaria bem acompanhada. Em seguida, enviei uma mensagem para o meu amante de longa data, um homem mais jovem que sabia como me fazer gozar como uma adolescente.
Foi questão de minutos até que meu amante chegasse em minha casa, disposto a realizar todas as minhas fantasias. Eu o recebi vestida apenas com uma lingerie vermelha e uma bata transparente, que mostrava meus seios fartos e minha bunda empinada.
Sem perder tempo, meu amante me jogou contra a parede e me beijou com violência. Suas mãos percorriam meu corpo com urgência, apertando meus seios e beliscando meus mamilos. Eu gemia alto e sentia minha calcinha molhar cada vez mais.
Em questão de segundos, minhas roupas estavam todas jogadas pelo chão. Meu corpo tremia de tesão quando meu amante me levou para o quarto e me jogou na cama. Ele arrancou minha calcinha e começou a chupar minha buceta faminta, enquanto eu mordia meu lábio para não gritar de prazer.
Depois de me deixar molhada e pronta para ser fodida, meu amante me penetrou com força e sem dó. Eu gemia, xingava e pedia por mais. Ele me tomava de todas as formas, sem limite ou restrição. E eu me entregava de corpo e alma, como uma verdadeira crente que havia encontrado a salvação em forma de sexo duro e sem frescuras.
Em menos de 57 segundos, eu havia realizado todas as minhas fantasias mais ardentes. E no final daquele encontro tórrido, eu já estava planejando minha próxima aventura erótica. Afinal, eu era uma coroa crente, mas acima de tudo, uma devassa em busca de prazer.
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