Bebedora de 2 minutos
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Bebedora de 2 minutos Bucetas HD
A noite estava simplesmente rolando, bebidas e mais bebidas sendo consumidas em um ritmo frenético. A música alta, o cheiro de suor e o calor do corpo de estranhos se atraindo como imãs, criando um clima de intensa excitação. Eu estava ali, no meio de tudo aquilo, com o único objetivo de me divertir e esquecer da vida monótona que levava.
Foi quando vi ela, uma morena deliciosa, com um olhar desafiador e sensual ao mesmo tempo. Não pude resistir, me aproximei e lhe ofereci uma bebida. Ela aceitou com um sorriso malicioso no rosto e assim começamos a conversar, ou melhor, trocar olhares provocativos enquanto molhávamos nossa garganta com doses de tequila.
Não demorou muito para que nossas mãos estivessem entrelaçadas e nossos corpos colados, dançando de forma selvagem e impetuosa. Entre beijos quentes e mãos vagando pelo corpo um do outro, decidimos sair dali e ir para um lugar mais reservado. Não tínhamos nos apresentado, mas isso não importava, o calor do momento era suficiente para nos conectarmos em um nível mais profundo.
Chegamos em meu apartamento e mal fechamos a porta, já estávamos nos agarrando como dois animais famintos. Eu queria aquela mulher com uma sede insaciável, queria provar cada pedacinho daquele corpo sedutor e provocante. Com um empurrão, a joguei em cima do sofá e comecei a beijar e lamber cada parte de sua pele, descendo minha boca faminta para sua boceta. Ela gemia alto, me chamando de vadia e me puxando contra sua vulva mais e mais.
Eu estava delirando de prazer, chupando com vontade enquanto ela segurava meus cabelos com força. Depois de alguns minutos, ela estava encharcada de tesão e eu não aguentava mais me segurar. Abri minha bolsa e peguei meu vibrador, sabendo que seria o complemento perfeito para a nossa noite.
Sem hesitar, o enfiei fundo em sua boceta, causando um gemido gutural em resposta. Ela se contorcia no sofá, seus quadris se movendo em sincronia com o vibrador dentro dela. Eu continuei a chupá-la e a brincar com sua bunda, enfiando um dedo em seu cu enquanto ela rebolava em êxtase. Não demorou muito para que ela gozasse, seu corpo tremendo em um êxtase inexplicável.
Mas eu não estava satisfeita, queria mais, queria sentir todo o meu corpo contra o dela em um ato de prazer desenfreado. Foi quando a joguei no chão e, sem cerimônias, enfiei meu pau dentro dela. O atrito e a pressão eram indescritíveis, nos levando a gemer e gritar em uníssono.
Em um frenesi de movimentos, trocamos de posição diversas vezes. Do chão para a cama, da cama para o banheiro, e assim seguimos por horas a fio, explorando cada canto do meu apartamento com nossos corpos suados.
Não havia limites, não havia regras, só havia dois seres humanos entregues ao prazer carnal. E quando finalmente chegamos ao ápice, nos despencamos um sobre o outro, ofegantes e suados, nos beijando com uma intensidade quase violenta.
No final, nos olhamos nos olhos, ainda sem saber nossos nomes, e eu só consegui dizer uma coisa: "Você é uma putinha de primeira, dois minutos com você foram suficientes para eu querer mais e mais". E rimos juntas, já sabendo que aquela noite seria apenas a primeira de muitas outras que ainda viriam.
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