Comendo uma coroa puta por 25 segundos.

Ela era uma coroa puta, daquelas que não sofra baldorável quando recebia uma proposta indecente. Seus olhos de gata safada denunciavam sua sede insaciável por prazer e seu corpo ainda suportava a luxúria como se fosse uma jovem donzela. Eu a observei de longe, vendo seus quadris rebolando sensualmente na pista de dança. Não resisti e me aproximei, apreciando cada curva de seu corpo enquanto ela se esfregava em mim. Com uma voz rouca, ela me convidou para ir até o motel mais próximo. Não precisei pensar duas vezes, minha ereção já era evidente sob a calça. Entramos no quarto e ela me empurrou na cama, tirando suas roupas com uma pressa desesperada. Seu corpo nu era uma obra de arte pornográfica, com curvas definidas e seios fartos. Não consegui me conter e fui em direção a seu pescoço, lambendo e chupando cada pedacinho de pele macia. Ela gemia e arranhava minhas costas, deixando suas marcas na pele enquanto eu a penetrava com força e desejo. Nossos corpos se moviam em uma dança erótica, proporcionando prazer e êxtase um ao outro. Suas mãos percorriam meu corpo, agarrando com força meus cabelos e me guiando em direção ao paraíso do prazer. Mas eu queria mais, queria sentir aquele corpo experiente em todas as posições possíveis. Rapidamente a coloquei de quatro e a penetrei com força, ouvindo seus gemidos de prazer ecoando pelo quarto. Cada rebolada que ela dava era um convite para ir mais fundo, para dar mais força e intensidade às nossas investidas. Eu a comia como um animal faminto, sem medo de mostrar meu verdadeiro desejo e luxúria. Ela não era apenas uma coroa puta, era uma amante insaciável, que me guiava por um mundo de prazer e tentação. Eu me perdia em seu corpo, entre gemidos e suspiros de prazer. Não demorou muito para que ela chegasse ao orgasmo, sentindo seu corpo tremer e suas pernas fraquejarem. Eu a segurei com força, segurando a embriagante visão de seus seios balançando enquanto ela se contorcia em êxtase. Não nos demos nem tempo para recuperar o fôlego, ela me empurrou novamente na cama e sentou em cima de mim, cavalgando com uma maestria que só uma puta experiente poderia ter. Seus cabelos loiros voavam ao vento enquanto ela se movimentava no ritmo da música que tocava em sua mente. Eu apreciava a vista enquanto sentia suas paredes internas se contraindo ao redor de meu membro, me levando ao ápice do prazer. Ela gemeu alto e gozou pela segunda vez, jogando seu corpo ao meu lado na cama. Eu saboreei sua pele suada enquanto nos recuperávamos, sem pressa e sem preocupações. Tínhamos apenas 25 segundos, mas foi o suficiente para nos unir em um momento de prazer intenso e inesquecível. Eu me despedi da coroa puta com um beijo ardente e agradei por ter aceitado meu convite. Ela sorriu maliciosamente e me disse que estava sempre aberta a novas aventuras. Quem sabe não teríamos uma história ainda mais picante em um próximo encontro? Afinal, entre duas pessoas que se entregam ao prazer sem medo e sem pudores, o limite é apenas a própria imaginação.