Vagina de adolescente por 97 segundos.

Vamos lá, meus amigos depravados, hoje venho contar uma história que vai te deixar com a cueca molhada e a buceta ardendo de vontade. E não é pra menos, afinal, o post de hoje é sobre uma vagina de adolescente por 97 segundos. Já entendeu a sacanagem que vai rolar aqui, não é mesmo? Era uma tarde quente de verão e eu estava entediado, com o saco na mão e a pica latejando de vontade de sentir uma bucetinha apertada. Foi quando meu telefone tocou e era meu amigo, que trabalhava em uma agência de modelos. Ele precisava de um lugar para gravar um comercial e me pediu para usar a minha casa. Claro que eu não recusei, afinal, além do dinheiro, poderia ser uma oportunidade de ver algumas novinhas ninfetas. No dia da gravação, cheguei em casa e dei de cara com uma loirinha de corpo perfeito e uma bunda tão grande que quase me fez esquecer que existia uma camera filmando tudo. Mas aí me lembrei do meu pau latejando e me concentrei na cena. A garota era linda demais, tinha uns 18 anos, com aqueles seios durinhos e bicos rosados. E já estava ali, com o vestidinho curto e apertado, sem calcinha, deixando aquela bucetinha rosada à mostra. Meu amigo estava me apresentando a equipe e explicando o roteiro, mas eu só conseguia pensar em como seria sentir aquela ninfetinha rebolando em cima de mim. Não aguentei e pedi um tempo para ir ao banheiro. Mas na verdade, fui para o quarto que estava sendo usado para trocar de roupa, que ficava ao lado do set de filmagem. Não precisou nem de muita conversa, assim que entrei ela entendeu o recado e nos agarramos como dois animais no cio. Ela já estava molhadinha e eu com a rola dura como uma pedra. Não perdemos tempo e nos despimos, ela me empurrou para cama e sentou em cima de mim, guiando meu pau para dentro daquela grutinha perfeita. Nunca senti uma sensação tão gostosa na vida, aquela bucetinha apertada e quente me engolindo inteiro. E aí começou a cavalgar em um ritmo frenético, gemendo e rebolando de um jeito que me deixava louco. Eu segurava aquela bunda grande e firme, dando palmadas fortes e ela rebolava ainda mais. Foi quando percebi que alguém poderia entrar a qualquer momento e nos flagrar ali no maior ato de putaria. Isso só aumentou ainda mais meu tesão e a foda ficou mais intensa. Eu a puxava pelos cabelos e ela se agarrava em mim, gemendo alto e pedindo mais. Até que não aguentei mais segurar e gozei dentro daquela bucetinha apertada, me sentindo o rei do mundo. Não queria parar e ela também não, continuamos nos beijando e nos acariciando, até que ouvimos alguém nos chamar. Era meu amigo, que precisava da ninfeta para gravar a cena final. Ela se arrumou rapidamente e foi embora, mas aquela foda ainda estava na minha cabeça. E assim foi, por 97 segundos, tive a sorte de experimentar a sensação de ter uma vagina de adolescente montando em cima de mim e me levando à loucura. E até hoje, quando vejo um comercial de televisão, lembro daquela ninfetinha e de como foi bom ser o patrocinador daquele filme pornográfico improvisado.