A empregada faz um oral em seu chefe por 65 segundos.

A história que vou te contar agora é daquelas que fazem qualquer um ficar com água na boca. E eu não tô falando de comida, mas sim de um sexo oral de dar inveja. Sabe aquela empregadinha que todo mundo tem vontade de comer? Então, a minha foi além dos meus desejos mais obscuros. Eu sempre fui um cara bem tarado e não sou de desperdiçar oportunidades, ainda mais quando se trata de uma gostosa como ela. A empregada da minha casa era uma mulata deliciosa, com um corpo escultural, bunda grande e peitos fartos. E o melhor de tudo, ela era muito safada. Eu vivia bolando planos para conseguir ficar sozinho com ela e finalmente realizar todas as minhas fantasias. E foi em uma dessas situações que tudo aconteceu. Minha esposa tinha viajado com as crianças para visitar a família dela e eu fiquei em casa trabalhando. Quando dei por mim, estava sozinho com a empregada, que estava fazendo a faxina no meu quarto. Aproveitei o momento e comecei a provocá-la, falando safadezas no ouvido dela e dando uns amassos. Como já tinha percebido que ela estava na minha, não precisou de muito esforço para convencê-la a fazer algo mais ousado. Deitei na cama, com a rola dura como uma rocha, enquanto ela se ajoelhava na minha frente e começava a chupar com vontade. A safada mamava com tanta habilidade que parecia estar sugando a alma do meu pau. A língua dela rodeava a cabeça do meu cacete e as suas mãos apertavam minhas bolas, me levando ao céu e quase fazendo eu gozar em segundos. Ela sabia exatamente como me deixar louco e quando senti que estava perto de explodir, ela parou. Me levantei da cama e a coloquei de quatro na beirada, levantando seu vestido e revelando aquela bunda perfeita para mim. Não hesitei em enfiar minha língua naquele cu gostoso, deixando-o bem molhado e pronto para ser penetrado. Sem perder tempo, coloquei a camisinha (afinal, sou um homem responsável) e entrei com tudo na safada. A sua buceta era quente e apertada, me fazendo delirar de prazer. Meu pau entrava e saía dela com força, enquanto ela gemia e pedia por mais. Eu a segurava pelos cabelos e a chamava de tudo quanto é nome, deixando-a ainda mais excitada. Depois de alguns minutos metendo de quatro, a fiz se virar e a coloquei de bruços na cama. Segurei sua cintura e enfiei meu pau todo naquela buceta maravilhosa, que já estava toda molhada e escorrendo pelo meu saco. A força das estocadas aumentava a cada segundo e não demorou muito para eu gozar lá dentro, com ela gritando de prazer junto comigo. Fiquei ali, deitado na cama, com a empregada ao meu lado, respirando ofegante e abraçando aquela gostosa. Quem vê de fora não imagina que essa putaria toda começou com um simples "você pode limpar meu quarto hoje?". E se depender de mim, vou fazer questão de bagunçar com ela mais vezes. Afinal, quem resiste a um boquete de 65 segundos seguidos? Eu com certeza não.